Casamento é amor... Ajuda mútua e, dedicação....
O casamento começa com uma dedicação abnegada, um sentimento, mútuo, entre dois seres. Más, infelizmente. Poucos se dedicam, a unificar este sentimento de união. O casamento é um jogo de sentimentos, como por- exemplo; O sentimento gostar! satisfazer o desejo do outro, compreender... Más, muitas vezes..., não somos compreendidos. E, então, o gostar contém intenções de roubar o outro para si, e assim, rouba á liberdade, e assim, a força do outro. Portanto satisfaz as suas próprias vontades. E, ai então..., é que começa as desavenças. Então, o inevitável acontece. E tudo, oque no começo, era um paraíso. Resulta em discórdia. E, onde está o amor, neste casamento!?... Porque o amor verdadeiro! Não rouba “os prazeres” do outro. Ele tem que ter dedicação abnegada entre o convívio do cônjuge. E, quando o espírito do amor... Uni um casal! É porque existe amor mútuo, e não, ódio. A sua ação é apenas unir e fazer, nascer, filhos, amados.
Mas como eu já disse, nem tudo é dedicação. E então, no meio deste caminho, surgem as, confusões, as discórdias, e, por fim, o rompimento. E a questão, então fica; quem foi o culpado de transformar o espírito do amor..., em ódio. Porém devemos perceber que, em um lar, o marido e a mulher são elementos; positivo e negativo. Portanto, são elementos, diferentes, más que, devem formar um, único, só corpo e assim caminhar, sem fazer ação contraria. As, atribulações, da vida. Não vem de fora e sim, muitas vezes, do egoísmo de cada um, dos cônjuges.
Uma união, só se torna um lar quando o casal reconhece mutuamente as qualidades existentes no outro. Portanto a união de dois corpos só se completa através do respeito mútuo e, da dedicação completa. E, assim então, se doar reciprocamente. Assumir compromissos mútuos, com um único objetivo; promover a harmonia a dois e fazer disso uma união de paz.
Portanto, eu, sou casada a quarenta e quatro anos. E nestes longos anos! Muitas coisas aconteceram, mas que nos fizeram acostumar, com as nossas diferenças. Hoje sou grata por fazer parte da rotina do meu esposo. Compartilhamos responsabilidades como também sentimentos. E foi assim, nestes longos anos. Estive com a minha família, completa em dedicação, e apreendi que devemos transformar a discórdia em harmonia e se por ventura, houver “ódio”, devemos transforma-lo, em gratidão. Pois não é por acaso, que o destino, uni o casal ao matrimônio.
“Bem- aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.” Mateus 5.9
“Medita estas coisas e nelas sê diligente, para que o seu progresso a todos seja manifesto.” 1 Timóteo 4.15
**Neire Luiza Couto 22/05/2015**