Identidades na caverna
O mundo foi coberto de criações pensativas, do imaginário ao real na antiguidade de nosso surgimento.
Porque nas camadas as bases fora centro de intelecto em seu solilóquio, quando primatas formularam a racionalidade que seria moderna, evoluído.
Porquanto o azul natural foi habitat vertiginoso de tristezas que deram origens as ventanias das experiências humanas.
Dores que ao mesmo tempo libertaram a escravidão onde escravizando, a liberdade tornou-se peregrinação nômade.
Emigrando cômodos imigrados que construíram raízes entre si aos andares no ansioso degrau de descanso descomunal.
Estratagemas que relacionando entre o gosto e os trejeitos na forma de amar o primitivo em moderno fascínio.
A chave darwinista aludiu à verdade biótica no etimológico divino em pele negra da estatura rústica, que eclodindo em ruínas os portais das dúvidas leais, do estudo e da linguagem entre o precoce e o contato estranho devido o desconhecido e imaturo ser antigo.
Foge da compreensão transitoriamente o ontem e o hoje em nossa conduta imprópria, antes própria nessa convivência de passos anônimos em um povo sobre lutas individuais e coletivas errando a solidariedade.
Caminhos que não deram resultados coletivos, mas sim egoístas vaidosos a obtenção de bens materiais.
A que se diga o amor pobre e ironizado serão sentimentos Leila de Renato em tempestades do musical russo urbano, seres apenas iguais no que concernem seus pretéritos.
Porque Oswald penetrou no sono acordado os olhos de árvores que visitou pelo gesto acenado aquele cântico do adeus.
Por lágrimas escuras que curtas silencia num drama a mortalidade que carregam os homens donos de sonhos anestésicos.
Nessas desonestas e vulgares oposições, dos poderes que viajou até o mercantilismo em símbolos das cédulas que marcariam territórios.
Identificando posições percorridas entre todas as gerações que dividiram a subdivisão de sua paixão doentia.
Incapacitando as relações fundiárias até ao modernismo que não puderam distribuir a moeda de uma só morada patriarcal.
O nirvana distorcido em um só eu de termos não originais, perdido ou nunca encontrado a caverna que o assegurou proteção.
Paulo Nascimento.