Saudades do sertão
Atravessou uma porteira,ao lado de um mata burro,troteou em seu alazão,passou com muito cuidado ao lado do portão.
Passou entre um jardim,,adentrou-se a mata,ouvindo o gorjear de pássaros,uivai dos animais,chegaste ao terreirão.
Casa de pau-a-pique,coberta de sapê.
Entre amigo,a casa é simples,mas o coração é grande.
Desceu do seu cavalo,amarrou-o no tronco de uma arvore.
Adentrou-se a cozinha,o fogão a lenha ja estava aceso,no defumador carnes e espigas de milho de pipóca,a defumar.
Candeiro em cima da cristaleira,o convite foi feito pra refeição.
-Não repare amigo,a comida hoje é simples,na panela de ferro ja esta feito o frango caipira,em outra o feijão,a couve refogada na frigideira,,o torresmo na tigela,também tem o arroz soltinho no caldeirão,a comida é simples,mas é servida de coração.
A comida é de qualidade,não tem conservantes,e nem gordura trans,e nem saturada e nem data de validade,a comida é muito boa,acho que é melhor que da cidade.
Pra quem gosta do que é bom,aqui é bom pra se morar.