A CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA
É compreensível a importância do conjunto bicicletas e ciclofaixas no quotidiano brasileiro. Afinal, o investimento neste meio de locomoção é benéfico tal para as cidades como para o cidadão. Este, habituado ao caos do trânsito das regiões metropolitanas, terá da bicicleta no futuro próximo uma alternativa ecológica e sustentável, capaz de melhorar a rotina e o metabolismo humano.
Esquive-se de automóveis e coletivos; cujos efeitos são perturbadores: congestionamentos, acidentes, impactos ambientais e problemas psicológicos. As bicicletas, daqui em diante, hão de ter um verdadeiro impacto na vida profissional e pessoal, uma vez que são vistas pelas autoridades como uma válvula de escape no meio de tanta fumaça. Ainda mais com a alucinada produção e circulação de veículos e o largo tempo gasto pelos trabalhadores.
Posto que o país seja tratado ecologicamente inferior a outros, como a Holanda – referência em ‘’bikes’’, sendo a que possui mais dessas do que habitantes -, começam-se as aprovações de ciclofaixas e bicicletas. De acordo com a atual pesquisa do DataFolha em São Paulo, mais de 90% dos entrevistados disseram que concordam com os investimentos; mesmo quando a gestão do prefeito Fernando Haddad teve 30% de apoio. Além disso, temos o projeto Bike Rio, uma inovação da Prefeitura do Rio de Janeiro em parceria com o banco Itaú e o sistema de bicicletas Sampa. Mesmo com os pontos favoráveis, é necessário que o governo aja em união com o povo, a fim de fazê-lo refletir sobre a postura indisciplinada e negligente no trânsito – os principais causadores dos acidentes.
Portanto, após os argumentos citados acima, pode-se afirmar que a bicicleta e as ciclofaixas chegam, claramente, com a finalidade de desafogar o transporte brasileiro. Com isso, para que a chegada seja permanente, é urgente que os Ministérios criem métodos persuasivos aos usuários. Como, pois? A diminuição de impostos em troca de um padrão de pedaladas semestrais, a divulgação mais abrangente de passeios ciclísticos e também a propagação de projetos de bicicletas, em mídia aberta. Enfim, para que todos possam se locomover com saúde e combustível ‘’verde’’.