DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

JOSÉ CARLOS RIBEIRO

REDAÇÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A grande questão do momento e: qual a capacidade de produção do nosso planeta? O que devemos fazer para que a humanidade se desenvolva, e continue a existir? O mundo tem uma capacidade imensurável , mas a aceleração constante em busca de aumentar cada vez mais a produção coloca sob risco à existência da vida na terra.

Muitos estudiosos, tem lançado essa preocupação com as questões de cunho ambiental, como por exemplo a capacidade real de produção do planeta sem a ameaça da existência de vida na terra, isso incomoda cada vez mais as lideranças do planeta, pois cada vez mais estamos produzindo e o capitalismo continua buscando cada vez mais o aumento da produção sem a preocupação com questões ambientais e social.

Essa busca desenfreada pelo lucro, produção cada vez maior, tem gerado crises em âmbito social e ambiental de forma desproporcional em um tempo cronológico preocupante, o que pensamos ser bens renováveis, nos da sinais de ser não renovável.

Vejamos a questão da degradação do ser humano, pessoas passam fome, não tem estudos, falta conhecimento a muitos, do outro lado alguns tem muito, sobram conhecimentos, e tem acesso a qualquer tipo de estudo. Alguém acha que isso é sustentável? Quando se trata de desenvolvimento sustentável tratamos de equilíbrio, de busca por acesso universal, e de possibilidades de escolhas.

Quando utilizamos o termo “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL”, queremos abordar a busca por um aumento do desenvolvimento humano, a busca pela utilização de forma responsável dos bens renováveis da natureza, a exploração responsável dos bens não renováveis oferecidos pelo nosso solo, pelo nosso meio ambiente, as florestas.

Em fim, desenvolvimento sustentável é diminuir os extremos, transformar o capitalismo selvagem em um capitalismo humano que busca no desenvolvimento da humano uma melhor qualidade de vida para os habitantes do planeta é transformar a busca no lucro a qualquer custo em desenvolvimento social e igualitário.

Anicuns, 19 de janeiro 2015