Todos nós temos um ego. E também o que se chama de auto-estima. Quando o ego é acariciado, a auto-estima sobe. Da mesma forma, quando o ego é atingido por algo negativo, mesmo que seja sentido de forma subjetiva, a auto-estima desce. Os dois andam em fila indiana. O ego por trás da auto-estima.
Há quem precise de ter o ego acariciado com frequência. Quando essa necessidade é em demasia, isso passa a gerar problemas de convivência. E tudo o que dizemos ou deixamos de dizer tem que ser avaliado a todo instante para não ferir. Até os feitos da pessoa "carente" desses afagos, sob a forma de elogios sobre as obras, são motivos de cobranças por meio de disfarçados apelos.
Penso que todos nós temos necessidade de dar e teceber esse tipo de carícia, mas na dose certa! Assim como um medicamento, somente a dose, que aqui possui apenas um sentido metafórico como "dose certa", é capaz de produzir efeitos desejáveis!
Há quem fique magoado por não ter tido uma postagem curtida no Facebook.
Não sou Psicólogo tampouco tenho alguma formação que me dê autoridade para falar sobre o assunto! Contudo, sou formado pela Escola da Vida, e mais: o que está valendo mesmo neste texto é a sua correção linguística e não o seu teor!
Por derradeiro, todavia, pode ser visto também como minha modesta opinião sobre o tema e posso estar totalmente errado! Nem espero não ter cometido nenhum deslize, pois esta nossa linda "Flor do Lácio" é realmente cruel!
PS. A última flor do Lácio, poema de Castro Alves
Há quem precise de ter o ego acariciado com frequência. Quando essa necessidade é em demasia, isso passa a gerar problemas de convivência. E tudo o que dizemos ou deixamos de dizer tem que ser avaliado a todo instante para não ferir. Até os feitos da pessoa "carente" desses afagos, sob a forma de elogios sobre as obras, são motivos de cobranças por meio de disfarçados apelos.
Penso que todos nós temos necessidade de dar e teceber esse tipo de carícia, mas na dose certa! Assim como um medicamento, somente a dose, que aqui possui apenas um sentido metafórico como "dose certa", é capaz de produzir efeitos desejáveis!
Há quem fique magoado por não ter tido uma postagem curtida no Facebook.
Não sou Psicólogo tampouco tenho alguma formação que me dê autoridade para falar sobre o assunto! Contudo, sou formado pela Escola da Vida, e mais: o que está valendo mesmo neste texto é a sua correção linguística e não o seu teor!
Por derradeiro, todavia, pode ser visto também como minha modesta opinião sobre o tema e posso estar totalmente errado! Nem espero não ter cometido nenhum deslize, pois esta nossa linda "Flor do Lácio" é realmente cruel!
PS. A última flor do Lácio, poema de Castro Alves