Ideias e coisas no sujeito (Edições)

Parece que temos o costume de, em certos momentos, falar de coisas e pessoas com a representação da ideia dada no sujeito, ou a partir de uma observação de particular. Uma dialética do coopertencimento para existir como ideia. Por exemplo, quando alguém diz; "Porque você não corre como aquele, porque você não canta como este,...", parece estar querendo dizer, porque você não desenvolve técnicas tal, que lhe dará o mesmo desempenho deste, ou daquele.

Desse modo, para maior detalhe do que diz, sobre o desempenho ou desenvolvimento de uma técnica para ser bom corredor, bom cantor por exemplo, é possível que ao sugerir uma atividade, aquele que propõe, normalmente precisa do sujeito que compõe a ideia, para que desse modo, tenha o modelo de virtude, afim de que seja este alcançado.

E o problema é exatamente esse. Por via psicológica, não saberia informar porque aquele que propõe a atividade escolhe primeiro o sujeito e depois as ideias da atividade. De outro modo, por via de uma explicação linguística, ter o sujeito em primeira mão, parece dizer respeito a própria ordem.

Pingado
Enviado por Pingado em 09/10/2014
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