Errar ou não errar: o dilema da realidade
Há erros e erros... Dentre os vários tipos de erros: há aqueles inofensivos (não devem ser avaliados como erro real), há aqueles realizados inconscientemente (nem devem ser tratados como erros reais, pois não são prejudiciais a ninguém), há os prejudiciais realizados insconcientemente (dependem do grau de intensidade para serem julgados...não deveriam ser realizados...), há aqueles realizados com intenções ruins (estes devem ser julgados de acordo com a intensidade do erro...)...
Mas podemos julgar os erros em si? As vezes, pessoas inocentes são acusadas injustamente- acabam sofrendo por erros não cometidos, muitas vezes até pelos erros de outros...há aqueles não punidos pelos crimes cometidos- erros maiores e normalmente prejudiciais ao próximo- , esses, na maioria das vezes, apresentam mais recursos financeiros...
Então o que fazer na hora de julgar alguém?
Deve-se prestar atenção nos mínimos detalhes, nas evidências... lembrando que para uma árvore caída há a história da árvore, a historia do lenhador e a história dos passarinhos que estão no ninho na copa da árvore...