Um passo que vem do nada, e que não leva para lugar algum.
As crianças já contam, pois o número é o que também entendemos como número de partida. Haja vista suas escolhas, que não são puramente unidades escolhidas ao acaso. São deduzidas pela experiência da vontade, que a todo momento, na natureza humana, tende a querer se espalhar, como uma célula, que a cada momento deseja pela atualização.
Na criança, muito jovem, já é um fenômeno percebido nas suas escolhas. Muito jovem, com meses de vida apenas, escolher a soma de biscoito por exemplo, na tarefa do que já avalia como benéfico, é percebido constantemente no dia a dia dessa faixa de idade.
Nessa de escolher pela atualização, e de optar pela experiência nova a cada momento, o que desejaria ela, a criança na vontade de ir encantada e encontrada no espírito infantil? Senão o doce e cego desejo de experimentar, o saber, o querer, o que mais além da busca que sorrateiramente se atualiza? Muitos traduzem, outros ofertam uma operação de verdade? de crenças? E muitos seguem. O fato é que, até o que eu digo nesse momento, veio seguido, e segue.
Assim, querer ver para onde se segue, certamente parece a grande pergunta dos que tem a ciência de uma nova memoria que era, que neste caso, é dos homens, e de outro modo, no caso dos animais, caso estes desejem saber para onde vão, não é perceptível ao seu modo, uma vez que, entender seus motivos ou sua forma de se expressar para um certo fim é tarefa que se deve aos homens, agir com uma certa causa, e se entregar aos modelos que assumem e agem.
Ademais, para terminar o texto que usa um alfabeto, o teto que é afeto, é tão imaginário quanto o que escrevo no momento, porque, tudo que eu explicar, já foi explicado, e tudo que eu versar é fruto da minha imaginação conjugada.