INTERAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFORMAL COM O PRENDIZADO ESCOLAR
Das diversas práticas educativas e formadoras que são encontradas na era tecnológica atuais, vimos, profundamente, os mais variados temas e processos midiáticos partindo do princípio de que as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) propõe granes impactos nos costumes e hábitos, principalmente dos jovens, e por conseqüência, influenciando diferentes práticas sociais. Essa presença aparece com evidência na educação, onde por sua vez, modificou a concepção de ensino no que tange o aprendizado informal.
Diante desse fato, a aprendizagem informal é uma das três formas de aprendizagem definidas pela Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), considerando as práticas de natureza internacional das redes digitais e das tecnologias, a aprendizagem informal ocorre dentro de uma variedade de lugares, como em casa, trabalho, e através de interações diárias e relacionamentos compartilhados entre os membros da sociedade. Contudo, a chegada das tecnologias de informação na escola evidencia desafios e problemas relacionados aos espaços e ao tempo que o uso das novas tecnologias influencia os métodos tradicionais, provocando quebras de paradigmas que ocorrem no cotidiano da escola. Para entendê-los e superá-los é fundamental reconhecer as potencialidades das tecnologias disponíveis e a realidade em que a escola se encontra inserida, identificando as características do trabalho pedagógico que nela se realizam, de seu corpo docente e discente, de sua comunidade interna e externa. Esse reconhecimento favorece a incorporação de diferentes tecnologias, como computador, Internet, TV, vídeo, etc.
Para muitos alunos o que inclui aquisição de linguagem, normas culturais e costumes, a aprendizagem informal é um processo contínuo que também ocorre em uma variedade de lugares, como fora do horário escolar, em programas para jovens em centros comunitários e laboratórios de mídia, na qual a informática constitui um a inserção tecnológica global. A aprendizagem desta categoria geralmente ocorre fora dos estabelecimentos educacionais, não seguindo um determinado currículo e pode se originar acidentalmente, esporadicamente, em associação com certas ocasiões, e práticas particulares. Não é necessariamente planejada para ser pedagogicamente consciente, sistemática e de acordo com os assuntos, passa muito mais por ser inconsciente, incidental, e holisticamente relacionado com um problema ou numa situação de gerenciamento e adequação a vida. Através dos possíveis espaços para aprendizagem é possível uma maior integração da cultura extra-escolar dos alunos e professores, para tanto, os meios tecnológicos devem estar ao alcance de todos, abordando informações de forma abundante e variadas, de modo muito atrativo. A vista que os alunos estão constantemente interagindo com estas tecnologias e entrando em contato com todo tipo de informação, seja sobre religião, política, economia, cultura, esportes, sexo, acontecimentos nacionais e internacionais, ou seja, diferentes assuntos, abordados com graus de complexidade variados, expressando pontos de vista, valores e concepções diversos e cabe o tutor orientar o melhor seguimento dessa aprendizagem, adequado ao faixa educativa que o estudante apresenta.
Considerando a existência de práticas pedagógica nas escolas e a outras atividades escolares que tragam consigo contribuições nesta inter-relação, as tecnologias podem ser tranquilamente utilizadas de acordo com os propósitos educacionais e, assim, estratégias adequadas para propiciar ao aluno a aprendizagem, utilizando as tecnologias como instrumentos para instruir corretamente o aluno.