Tereza Cristina Gonçalves Mendes Castro
Curso de Supervisão Escolar/ Orientação Pedagógica
Introdução
Ser um supervisor escolar não é tarefa fácil, mas não é vista de forma positiva por muitos educadores, que acreditam que o supervisor é uma espécie de avaliador do trabalho pedagógico, investigando e fiscalizando o trabalho docente.
Na atual democracia ser supervisor é estabelecer vínculos de amizade e troca de experiências, saber orientar o trabalho docente e ajudar a construir junto uma comunidade escolar mais forte e eficaz.
Orientar, ter comprometimento, trocar experiências, delegar funções e verificar o andamento como um todo da escola é uma das tarefas do supervisor.
Estimular o trabalho docente não é fácil devido a questão salarial que se apodera do profissional da educação, porém devemos juntos achar soluções que não afetem o desenvolvimento ensino-aprendizagem de nossos alunos.
Desenvolvimento
Ser um supervisor pedagógico é uma tarefa bastante árdua, pois deve ser empregada a construção da Educação e do estímulo para docentes e todos que trabalham na escola. O supervisor deve ser atento ao projeto político pedagógico, está avaliando documentos que se referem aos docentes, em questão de vida funcional e aos discentes em questão do seu progresso ou não em sua vida escolar.
O supervisor deve ser responsável pela união dos docentes e gestores da escola ao qual supervisiona ajustar as condições de ensino – aprendizagem para todos e assegurar a questão da participação da comunidade, em reuniões de APMs e outras.
Sei que ao longo das décadas a questão do papel do supervisor mudou, desde 1900, onde a questão do supervisor se integra à educação, as coisas realmente mudaram.
No princípio a supervisão realmente era vista como um juiz determinado para julgar certos ou errados dentro de uma escola. No decorrer dos anos foi se construindo uma nova visão no critério sobre supervisão escolar.
Quando a Lei de Diretrizes e Bases foi criada em 1961(Lei 4.024 de 20/12/1961) a questão foi voltada para o ensino primário, atualmente conhecido como Ensino Fundamental das séries iniciais e finais. Sabemos que em 1996, houve novas discussões sobre a LDB, que aplicamos ainda hoje em nosso cotidiano como docentes.
No decorrer de constantes mudanças sociais, econômicas e outras, geram um momento desafiador tanto para professores em sala de aula, como gestores e supervisores escolares, pois a concepção de mudanças gera medo, e muitas vezes ausência de ousadia para criar perspectivas que proporcione ao aluno uma outra visão sobre a escola e o fato de seu aprendizado.
Além disso, temos a questão das inovações tecnológicas, onde muitos docentes temem não mais seu papel em sala de aula, quanto mais em outras funções. Temos que ter um papel fundamental de aproveitarmos estudos contínuos nas ATPCs que orientam professores, pois é de importante relevância ao supervisor participar dessas reuniões e contribuir para o progresso tanto do aluno como do professor para sua prática pedagógica.
Vejamos aqui algumas funções do supervisor em modo mais prático, extraindo estas informações do texto: ‘A prática pedagógica em supervisão
escolar: a importância da inter-relação entre o supervisor pedagógico e o corpo
docente – de :Jociane Aparecida Carlos e Ivana Guimarães Lodi.’:
! Ajudar os professores a melhor compreenderem os objetivos reais da educação e o papel especial da escola na consecução dos mesmos.
! Auxiliar os professores a melhor compreenderem os problemas e necessidades
dos jovens educandos e atender, na medida do possível, a tais necessidades.
! Exercer liderança de sentido democrático, sob as formas de promoção do aperfeiçoamento profissional da escola e de suas atividades, buscando relações de cooperação de seu pessoal e estimulando o desenvolvimento dos professores em exercício, colocando sempre a escola mais próxima da comunidade.
! Estabelecer fortes laços morais entre os professores quanto ao seu trabalho,
de tal forma que operem em estreita e esclarecida cooperação, para que os mesmos fins gerais sejam atingidos.
! Identificar qual o tipo de trabalho mais adequado para cada professor, distribuindo tarefas, mas de forma que possam desenvolver suas capacidades em outras direções promissoras.
! Ajudar os professores a adquirir maior competência didática.
! Orientar os professores principiantes a se adaptarem à sua profissão.
! Avaliar os resultados dos esforços de cada professor, em termos do desenvolvimento dos alunos, segundo os objetivos estabelecidos.
! Ajudar os professores a diagnosticar as dificuldades dos alunos na aprendizagem e a elaborar planos de ensino para superação das mesmas.
! Auxiliar a interpretar o programa de ensino para a comunidade, de tal modo que o público possa compreender e cooperar nos esforços da escola.
! Levar o público a participar dos problemas da escola e recolher suas sugestões a esse respeito.
! Proteger o corpo docente contra exigências descabidas de parte do público, quanto ao emprego de tempo e energia dos professores.
Estas funções, só serão concretizadas, se a relação supervisor e professor decorrer de uma perspectiva de resolução de problemas e atendimento às reais necessidades da escola e se houver dedicação ao trabalho em grupo.
Sendo assim que cabe ao profissional da educação chamado supervisor contribuir favoravelmente as questões do aprendizado escolar e formação da equipe de professores e gestores.
Conclusão
Levando em consideração minha vivência como docente e observando a ação de vários supervisores que conheci ao longo desses quase 25 anos de magistério, e pesquisando fatos reais do que é ser um supervisor e quais são suas funções, busco na prática exercer esta que será mais um desfio transformador em minha carreira.
Conhecer sua equipe de gestores, professores e alunos o supervisor contribui com a educação em grande mérito para o crescimento tanto pessoal como em equipe.
Ressalta ainda que o supervisor com troca de experiências aprende, aliás o processo de ensino – aprendizagem é constante e participativo.
Levando em conta as transformações geradas no âmbito real da vida contemporânea, onde muitas vezes, percebemos distúrbios sociais, somente em sala de aula, o na escola como um todo, pois esta reflete o que ocorre na sociedade e vice-versa.
Sendo assim ser um supervisor é algo que requer mudanças e aprendizados constantes.
Concluo que nesse curso e nas leituras que me foram solicitadas absorvi um pouco mais de conhecimento levando em conta a busca de novos desafios em que possam gerar uma qualidade profissional melhor em minha vida.
Bibliografia:
Links fornecidos pelo Curso Rápido on line.
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/19026/o-papel-do-supervisor-escolar
http://200.233.146.122:81/revistadigital/index.php/lentespedagogicas/article/viewFile/271/227
Nota obtida 9,6 - Junho 2014
Curso de Supervisão Escolar/ Orientação Pedagógica
Introdução
Ser um supervisor escolar não é tarefa fácil, mas não é vista de forma positiva por muitos educadores, que acreditam que o supervisor é uma espécie de avaliador do trabalho pedagógico, investigando e fiscalizando o trabalho docente.
Na atual democracia ser supervisor é estabelecer vínculos de amizade e troca de experiências, saber orientar o trabalho docente e ajudar a construir junto uma comunidade escolar mais forte e eficaz.
Orientar, ter comprometimento, trocar experiências, delegar funções e verificar o andamento como um todo da escola é uma das tarefas do supervisor.
Estimular o trabalho docente não é fácil devido a questão salarial que se apodera do profissional da educação, porém devemos juntos achar soluções que não afetem o desenvolvimento ensino-aprendizagem de nossos alunos.
Desenvolvimento
Ser um supervisor pedagógico é uma tarefa bastante árdua, pois deve ser empregada a construção da Educação e do estímulo para docentes e todos que trabalham na escola. O supervisor deve ser atento ao projeto político pedagógico, está avaliando documentos que se referem aos docentes, em questão de vida funcional e aos discentes em questão do seu progresso ou não em sua vida escolar.
O supervisor deve ser responsável pela união dos docentes e gestores da escola ao qual supervisiona ajustar as condições de ensino – aprendizagem para todos e assegurar a questão da participação da comunidade, em reuniões de APMs e outras.
Sei que ao longo das décadas a questão do papel do supervisor mudou, desde 1900, onde a questão do supervisor se integra à educação, as coisas realmente mudaram.
No princípio a supervisão realmente era vista como um juiz determinado para julgar certos ou errados dentro de uma escola. No decorrer dos anos foi se construindo uma nova visão no critério sobre supervisão escolar.
Quando a Lei de Diretrizes e Bases foi criada em 1961(Lei 4.024 de 20/12/1961) a questão foi voltada para o ensino primário, atualmente conhecido como Ensino Fundamental das séries iniciais e finais. Sabemos que em 1996, houve novas discussões sobre a LDB, que aplicamos ainda hoje em nosso cotidiano como docentes.
No decorrer de constantes mudanças sociais, econômicas e outras, geram um momento desafiador tanto para professores em sala de aula, como gestores e supervisores escolares, pois a concepção de mudanças gera medo, e muitas vezes ausência de ousadia para criar perspectivas que proporcione ao aluno uma outra visão sobre a escola e o fato de seu aprendizado.
Além disso, temos a questão das inovações tecnológicas, onde muitos docentes temem não mais seu papel em sala de aula, quanto mais em outras funções. Temos que ter um papel fundamental de aproveitarmos estudos contínuos nas ATPCs que orientam professores, pois é de importante relevância ao supervisor participar dessas reuniões e contribuir para o progresso tanto do aluno como do professor para sua prática pedagógica.
Vejamos aqui algumas funções do supervisor em modo mais prático, extraindo estas informações do texto: ‘A prática pedagógica em supervisão
escolar: a importância da inter-relação entre o supervisor pedagógico e o corpo
docente – de :Jociane Aparecida Carlos e Ivana Guimarães Lodi.’:
! Ajudar os professores a melhor compreenderem os objetivos reais da educação e o papel especial da escola na consecução dos mesmos.
! Auxiliar os professores a melhor compreenderem os problemas e necessidades
dos jovens educandos e atender, na medida do possível, a tais necessidades.
! Exercer liderança de sentido democrático, sob as formas de promoção do aperfeiçoamento profissional da escola e de suas atividades, buscando relações de cooperação de seu pessoal e estimulando o desenvolvimento dos professores em exercício, colocando sempre a escola mais próxima da comunidade.
! Estabelecer fortes laços morais entre os professores quanto ao seu trabalho,
de tal forma que operem em estreita e esclarecida cooperação, para que os mesmos fins gerais sejam atingidos.
! Identificar qual o tipo de trabalho mais adequado para cada professor, distribuindo tarefas, mas de forma que possam desenvolver suas capacidades em outras direções promissoras.
! Ajudar os professores a adquirir maior competência didática.
! Orientar os professores principiantes a se adaptarem à sua profissão.
! Avaliar os resultados dos esforços de cada professor, em termos do desenvolvimento dos alunos, segundo os objetivos estabelecidos.
! Ajudar os professores a diagnosticar as dificuldades dos alunos na aprendizagem e a elaborar planos de ensino para superação das mesmas.
! Auxiliar a interpretar o programa de ensino para a comunidade, de tal modo que o público possa compreender e cooperar nos esforços da escola.
! Levar o público a participar dos problemas da escola e recolher suas sugestões a esse respeito.
! Proteger o corpo docente contra exigências descabidas de parte do público, quanto ao emprego de tempo e energia dos professores.
Estas funções, só serão concretizadas, se a relação supervisor e professor decorrer de uma perspectiva de resolução de problemas e atendimento às reais necessidades da escola e se houver dedicação ao trabalho em grupo.
Sendo assim que cabe ao profissional da educação chamado supervisor contribuir favoravelmente as questões do aprendizado escolar e formação da equipe de professores e gestores.
Conclusão
Levando em consideração minha vivência como docente e observando a ação de vários supervisores que conheci ao longo desses quase 25 anos de magistério, e pesquisando fatos reais do que é ser um supervisor e quais são suas funções, busco na prática exercer esta que será mais um desfio transformador em minha carreira.
Conhecer sua equipe de gestores, professores e alunos o supervisor contribui com a educação em grande mérito para o crescimento tanto pessoal como em equipe.
Ressalta ainda que o supervisor com troca de experiências aprende, aliás o processo de ensino – aprendizagem é constante e participativo.
Levando em conta as transformações geradas no âmbito real da vida contemporânea, onde muitas vezes, percebemos distúrbios sociais, somente em sala de aula, o na escola como um todo, pois esta reflete o que ocorre na sociedade e vice-versa.
Sendo assim ser um supervisor é algo que requer mudanças e aprendizados constantes.
Concluo que nesse curso e nas leituras que me foram solicitadas absorvi um pouco mais de conhecimento levando em conta a busca de novos desafios em que possam gerar uma qualidade profissional melhor em minha vida.
Bibliografia:
Links fornecidos pelo Curso Rápido on line.
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/19026/o-papel-do-supervisor-escolar
http://200.233.146.122:81/revistadigital/index.php/lentespedagogicas/article/viewFile/271/227
Nota obtida 9,6 - Junho 2014