Sem sedução, ganha-se um NÃO.

Muitas empresas dizem serem centradas no cliente e pronta para atender suas expectativas de acordo com as suas necessidades, além disso, que torna seus clientes parceiros e os ajudam a caminhar para atingirem suas metas. Mas será que é realmente seguido ao pé da letra ou estão falando da boca para fora? Será que comerciantes realmente sabem cativar seus fregueses?

Dizeres dessas organizações, muitas das vezes são em vão, pois prometem céus e terras e não sabem como cumprir tais promessas, gerando desagrado, desconforto, desconfiança, insatisfação e insegurança por partes desses clientes. Logo, empresas devem ter certa cautela com relação ao que se promete, para que as pessoas não a vejam com uma má reputação.

Vendedores devem saber as suas atividades e funções, pois são fundamentais para obter a confiança, uma boa convivência e fidelidade dessas pessoas que sentem a premência de atendimento adequado, de serviços e bens com qualidade; A relação interpessoal deverá ser natural, exclusiva, observadora, descontraída, enfatizadora, saber acompanhar o seu cliente para depois conduzi-lo com sensibilidade e sutileza. Sabendo superar subjeções dos clientes, os ouvindo atentamente, concordando veladamente, criando um perfil triste e sentimental opondo-se de forma educada.

É notório, que para prosseguir numa boa relação entre compradores e vendedores/prestadores de serviços, não são válidas falsas promessas, rigidez por parte dos negociantes, falta de atitudes, respeito e sim, argumentações que os permitirão “vender o seu peixe”.

Pâmela Simões
Enviado por Pâmela Simões em 05/05/2014
Reeditado em 07/05/2014
Código do texto: T4795229
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