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NÉLSON MANDELA: O HOMEM*
Preto, discriminado em um país altamente racista, apesar de a população ser eminentemente negra, o menino Mandela estudou, virou advogado e enveredou nas lutas sociais.
Caiu de cara no movimento estudantil de sua miserável ÁFRICA DO SUL, mas sempre com um ideal muito nobre na cabeça: acabar com o famigerado APHARTHEID, que só violência causava entre as camadas negras e brancas, em constantes litígios.
Politizado e conscientizado, o agora jovem MANDELA era um "subversivo" em seu próprio território. Acusado até de ser terrorista pelo simples fato de aderir à luta armada, em defesa dos direitos fundamentais do humem e contra as misérias do racismo de uma minoria branca e dominante.
Aprisionado, recebeu a pena de prisioneiro perpétuo, o que vale dizer: morrer em uma masmorra.
Quase trinta anos de prisão, saindo pela pressão popular e pelos novos ventos que sopram em prol das liberdades democráticas.
Libertado, o já homem maduro e doente NÉLSON MANDELA faz tratamento da turberculose que contraíra no cárcere e, em 1994, é proclamado pelo voto popular o presidente da ÁFRICA DO SUL.
Antes, pelo seu espírito agora conciliador e pé no chão, ganha o prêmio Nobel da Paz.
Nas rédeas do seu país, sepultou de uma vez por todas o nefando APARTHEID e se consagra como um HERÓI do povo sul-africano.
Agora, no poder político, MANDELA é o novel mandatário de um país reconhecido e respeitado pelas grandes potências mundias.
AÍ ESTÁ, SEM PESQUISA FEITA, O PERFIL DE UM ÍCONE DOS HEROÍSMOS NACIONAIS, O PRETO E SENTENCIADO À PRISÃO PERPÉTUA, DEPOIS RELAXADA POR FORÇA POPULAR, NÉLSON MANDELA, HOJE ENVIADO PELA MÃO DAS MERCÊS DE CIMA PARA O REINO DOS HOMENS BONS, JUSTOS E HONRADOS: O INFINITO.
Caiu de cara no movimento estudantil de sua miserável ÁFRICA DO SUL, mas sempre com um ideal muito nobre na cabeça: acabar com o famigerado APHARTHEID, que só violência causava entre as camadas negras e brancas, em constantes litígios.
Politizado e conscientizado, o agora jovem MANDELA era um "subversivo" em seu próprio território. Acusado até de ser terrorista pelo simples fato de aderir à luta armada, em defesa dos direitos fundamentais do humem e contra as misérias do racismo de uma minoria branca e dominante.
Aprisionado, recebeu a pena de prisioneiro perpétuo, o que vale dizer: morrer em uma masmorra.
Quase trinta anos de prisão, saindo pela pressão popular e pelos novos ventos que sopram em prol das liberdades democráticas.
Libertado, o já homem maduro e doente NÉLSON MANDELA faz tratamento da turberculose que contraíra no cárcere e, em 1994, é proclamado pelo voto popular o presidente da ÁFRICA DO SUL.
Antes, pelo seu espírito agora conciliador e pé no chão, ganha o prêmio Nobel da Paz.
Nas rédeas do seu país, sepultou de uma vez por todas o nefando APARTHEID e se consagra como um HERÓI do povo sul-africano.
Agora, no poder político, MANDELA é o novel mandatário de um país reconhecido e respeitado pelas grandes potências mundias.
AÍ ESTÁ, SEM PESQUISA FEITA, O PERFIL DE UM ÍCONE DOS HEROÍSMOS NACIONAIS, O PRETO E SENTENCIADO À PRISÃO PERPÉTUA, DEPOIS RELAXADA POR FORÇA POPULAR, NÉLSON MANDELA, HOJE ENVIADO PELA MÃO DAS MERCÊS DE CIMA PARA O REINO DOS HOMENS BONS, JUSTOS E HONRADOS: O INFINITO.
Fort., 05/12/2013.
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(*) Texto emocionalmente escrito, passível de conter erros, vez que garatujado ao correr das digitais e sem revisão.
(*) Texto emocionalmente escrito, passível de conter erros, vez que garatujado ao correr das digitais e sem revisão.