Abelhas! Um Milagre na Água Santa
A história a seguir marcou para sempre a minha vida e a vida de muitas pessoas, de forma milagrosa nesta comunidade.
Era o dia 18(dezoito) de outubro de 2012, quinta-feira, um dia ensolarado que foi marcado por uma experiência grupal, que só não terminou em tragédia, com dezenas de óbitos, inclusive o meu, porque neste dia de provação todas as forças e seres da natureza, do universo e todas as divindades estavam de plantão e nos ampararam numa operação que podemos chamar de “Abelhas! Um Milagre na Água Santa”.
Sou guia turístico e havia combinado com o professor William do Instituto Federal de Educação do município de São João Evangelista, uma excursão pedagógica com as turmas do curso de Nutrição e Dietética daquele renomado educandário. Estavam comigo na responsabilidade e condução do grupo, a Narlei Paixão, minha companheira e guia, e também o amigo e guia Rodrigo Alves.
Eram cerca de 60 pessoas. A turma chegou a Itambé por volta das 9 horas da manhã.
Após as apresentações e cumprimentos, demos continuidade ao roteiro pré-estabelecido. Fomos para a Igreja Matriz de Santo Antônio do Itambé onde Foi apresentada por Humberto Magno e Geralda Brito, a história de fundação e peculiaridades religiosas de Santo Antônio do Itambé, com destaque para a veneração e respeito do povo para com o Padre Joviano, por muitos considerado um Santo devido ao carisma, solidariedade e humildade com que dirigiu por dezenas de anos esta paróquia de religiosidade tão forte. Foi um momento de fé, introspecção e muita emoção de todo o grupo, condutores, conduzidos e explanadores. Após meia hora na igreja e visitação ao túmulo do padre Joviano, sepultado dentro da igreja, saímos abençoados pelas energias sagradas do referido padre e do padroeiro Santo Antônio. Nossa! E como nos foram valorosas tais bênçãos no desfecho desta história.
Daí seguimos de ônibus até a sede do IEF, na fazenda São João a 2 km da cidade. Chegando lá, fomos recebidos pela Mariane monitora do PEPI- Parque Estadual do Pico do Itambé. Após 10 minutos de boas vindas e apresentação das normas de visitação do PEPI fomos encaminhados a uma área degradada da sede, uma antiga fazenda, para um reflorestamento onde cada aluno escolheu uma muda para plantio na citada área. Foi um plantio que despertou nos alunos, uma grande e renomada consciência ambiental.
Dando continuidade ao roteiro, saímos da fazenda São João rumo à cachoeira da Água Santa. O ônibus nos deixou no alto do bairro São Caetano, onde dividimos os alunos em 3 grupos, cada guia ficou com um grupo e iniciamos a caminhada numa harmônica fila indiana. Passamos pela ‘’Ponte de Pedra’’, outro belo atrativo natural e pegamos a trilha de acesso à portaria do parque. Após 50 minutos de caminhada, chegamos à portaria e na medida que cada grupo ia fazendo o devido registro no livro de visitantes do PEPI, junto ao guarda parque Elias, íamos caminhando em direção a bela, mágica e miraculosa cachoeira da Água Santa. Eu abria a fila com meu grupo, a Narlei intermediava o cortejo com seu grupo mais o professor William e o Rodrigo fechava a fila com seu grupo.
Era contagiante a alegria daquela turma jovem e cheia de vida. O trinar dos pássaros e a vegetação exuberante no decorrer da trilha, encantavam a todos, para a maioria, era a primeira vez em um ambiente natural. As expectativas eram enormes, pois após a visitação na Água Santa, iríamos para outra também exuberante, bela e mágica cachoeira da Fumaça, onde seria servido um almoço bem caipira na casa dos aconchegantes nativos Adair e Terezinha. Todos já ansiavam após tantas atividades e caminhada, se deliciarem com um frango caipira com quiabo e ao molho pardo, couve, angu, e outras preciosidades da rica culinária mineira e itambeana.
Huuummm!... Deu até fome só de lembrar.
A cada passo temos uma surpresa na vida e mal sabíamos o que iríamos vivenciar na cachoeira da Água Santa. Foi um aprendizado que transformou a consciência de um grupo de jovens e de todos, num pensar mais adulto e numa reflexão de valorização e respeito à vida, à solidariedade, à fé e ao Amor Incondicional.
Ao chegarmos à primeira queda da Água Santa, todos se extasiaram ao contemplar uma cachoeira repleta de adendos naturais e divinais. O calor era grande e água sempre fria, refrescava a todos. A alegria era geral!
De acordo com o combinado, devido ao espaço e o número de pessoas, eu subi com meu grupo por uma trilha com menos de 20 metros até a mais bela de todas, a 2° queda da Água Santa, onde após uma contemplação e banho, voltaríamos para a primeira queda, onde a Narlei se encontrava com seu grupo, para fazer o revezamento.
Neste instante o Rodrigo chegava com o seu grupo na primeira queda. Era mais ou menos meio dia.
Meu Deus! Mãe Natureza! Universo! Obrigado por este doloroso, porém gratificante, nobre e divino aprendizado, cerca de 5 minutos após minha chegada na 2° queda o inesperado, o improvável, o trágico, o milagre na Água Santa aconteceu. Fomos surpreendidos por um pavoroso enxame. Foi a coisa mais negra e terrível que já vivi, Era uma turbilhão nigérrimo com cerca de 3 metros de diâmetro e uns 25 metros de comprimento. As abelhas, ferocíssimas kamikazes pareciam que estavam sendo teleguiadas, e estavam mesmo, nos atacavam impiedosamente e no lugar da harmonia e alegria se estabeleceu o pânico e o terror.
Foi quando eu tive noção do perigo que ‘’maldosamente’’ chegou naquele lugar tão belo e mágico. Ah! Que bela magia! Em minha mente, por milésimos de segundos passou uma terrível cena, como se fosse uma projeção cinematográfica. Vi muitos, aliás todos os presentes incluindo a mim, mortos e Santo Antônio do Itambé sendo maldosamente marginalizado no ecoturismo, a atividade de maior esperança para alavancar a economia local.
Só tive uma atitude, todavia não me perguntem que não sei de onde aflorou tal impulso, pode ser por amor a Itambé e pelos inocentes ali, totalmente atônitos, perplexos, indefesos num local desconhecido.
No acesso entre a 1° e 2° queda há uma passagem estreita, gritei aos que estavam comigo que voltassem à 1° queda e me atirei na referida passagem, no intuito de que os jovens tivessem tempo de fuga, neste ato meu corpo ficou plenamente coberto de abelhas, a dor era tanta que logo virou êxtase. Estávamos todos de bermudas e sungas os homens e as mulheres de biquínis e shorts. Fiquei assim uns 3 minutos até que os alunos chegassem na primeira queda.
Já sentia que ali não estava mais eu e sim uma fera selvagem, primitiva, de outro mundo que se rebelou com aquela situação. A partir daí as ações foram feitas pelo sagrado instinto animal. Quando percebi que o último aluno chegou na 1° queda me joguei do alto e fui rolando pelo barranco. Com o corpo todo coberto pelas abelhas.
Foi quando a Narley foi ao meu encontro com um spray contra insetos, me pegou pela mão, me ajudando a chegar até a água... A nuvem do desespero baixou sobre todos e a gritaria foi alarmante.
Assim que o Rodrigo chegou com seu grupo, ele viu o instante em que as abelhas baixaram enfurecidas sobre todos que estavam na primeira queda e observou a Narley me ajudando logo que rolei pelo barranco. Com o instinto abençoado, ele conseguiu levar uma boa parte dos alunos prá dentro d’água, num local abaixo do ataque. Daí ele voltou a primeira queda e fez o resgate de uma aluna, Trazendo-a para a trilha e voou, digo, correu em disparado morro acima, estilo Usain Bolt, em direção à portaria do parque onde avisou o guarda parque Elias sobre o ataque este por sua vez acionou a gerente Silvia e juntos organizaram todo o apoio.
O Rodrigo voltou correndo para a cachoeira e chegando lá, pulou no poço ajudando a levar alguns alunos pro local seguro. Daí ele correu pra trilha socorrendo outra aluna, e junto com outros alunos, a conduziu até o ponto de resgate, Nisto a batalha campal na cachoeira continuava acirrada.
A Narlei viu que a situação estava fora do controle humano e pulou na água em busca de ajuda da “Força Maior”. Nesta cachoeira tem um cantinho mais que especial batizado por nós como ‘’Fonte do Arco Iris’’, onde há mais ou menos 10 anos, ela colocou uma pequena imagem de Nossa Senhora Aparecida, e foi para lá que ela se dirigiu à procura da citada ‘’Força Maior’’ e após retirar a imagem da grutinha, ergueu-a bem alto e invocou a ‘’Força da Mãe Divina’’ bradando: - ‘’ Oh Mãe Divina vem nos ajudar. Agora é com a Senhora’’. Nisto uma das alunas a avistou e foi ao seu encontro com os cabelos repletos de abelhas gritando: -‘’Ô moça! Não me deixe morrer’’!
A Narley em meio àquela situação desesperadora, ainda conseguiu respondê-la com calma: -‘’ Você não vai morrer. Você tem fé? A moça respondeu que sim e a Narlei colocou a pequena imagem nas mãos da garota que disse: - “Nossa Senhora Aparecida é a minha protetora. Todas as abelhas que estavam nesta aluna se afugentaram.
Através das orações a Narlei recebeu a instrução de levar os alunos para traz da cachoeira, que lá as abelhas não iriam se atrever. Miraculosamente isto aconteceu. Era como se estivesse naquele local uma redoma invisível, as abelhas atacavam e não conseguiam chegar até as pessoas. Com certeza a redoma invisível era o sagrado Manto de Nossa Senhora Aparecida que atendeu aos fervorosos clamores e estendeu seu Imaculado Manto sobre todos. O auspicioso e divinal controle das ‘’Forças da Luz’’ se manifestou e a Narley começou a dar fuga aos alunos indicando a trilha certa.
O último a ser conduzido para o refúgio, foi o professor William que lutava brava, heroica e incansavelmente, abanando sua camiseta sobre os alunos, ele já não enxergava direito, a Narlei retirou um ferrão de dentro dos olhos dele. Ela também recebeu a instrução da Mãe divina prá retirar a argila preta da Fonte do Arco Iris e passar sobre os corpos dos que estavam sob seus cuidados, para lhes aliviarem as dores.
Desde a primeira vez em que as abelhas me cobriram, eu gritava o tempo inteiro, fiquem tranquilos! Só eu vou morrer! Vamos salvar todos vocês. Era a tentativa de um alento aos jovens naquele pânico geral.
Aproximavam-se das 13:00 horas, o céu azulado e o dia ensolarado tornaram-se negros. Há uns 30 cm da superfície da água, não se via mais o céu, não avistava mais a cachoeira, não se avistava rocha nem vegetação. Tudo se transformou em abelhas.
Não podíamos comunicar, era abrir a boca e as abelhas adentravam. A comunicação entre eu, a Narlei, o Rodrigo e o professor William era por olhares e telepatia. Ressalto o valoroso trabalho destas 3 pessoas a Narlei, naquele rebuliço todo e pela proteção divina que a ampara, ter levado somente 3 ferroadas, O Rodrigo percorreu num tempo de Usain Bolt, os quase 2 km da cachoeira até a portaria do parque pedindo socorro e afastamento as vitimas, 4 vezes em menos de meia hora, o tempo que quase se gasta numa vez só. O professor William foi outro herói e foi relevante o controle moral dele para com os alunos, se entregando também de corpo e alma. Todos agindo com muita raça e amor em prol do salvamento de vidas humanas. Apesar de tudo isto, foi um aprendizado emocionante.
E o que fazer com os quase 20 que alunos que não sabiam nadar? A Narley e Rodrigo e o William se encarregavam intuitiva e instintivamente dos que sabiam nadar e eu abracei a causa dos que não sabiam nadar. O turbilhão de enxame se dissipou e ocupou uma área de uns 50 metros de comprimento partindo da cachoeira e todos os 10 metros de largura do leito do rio.
Nesta loucura toda, só não preocupei comigo, atravessei todo este campo minado de abelhas por dezenas de vezes incluindo ida e volta, pois eram os alunos que não sabiam nadar e outros mais. Eu me jogava sobre cada um e esfregava as abelhas em mim, atraindo- as e saía correndo naquele relevo acidentado, carregando cada um. Fazíamos isto numa trilha de emergência que somente os 3 guias conheciam. Eu sempre bradava, calma! Só eu vou morrer! Em delírio, ainda consegui brincar com o professor William, nem Hitchcock faria uma cena desta.
O ataque não cessava, e a Narlei com sua agilidade e experiência em ambientes naturais, com sua fé inabalável recolhia a duras penas, digo ferroadas, os alunos para traz da queda d’água, onde havia mais segurança.
Faltavam ainda duas alunas que não sabiam nadar para serem resgatadas.
Ali já não era mais eu, a dor ultrapassava todos os limites humanos e eu já não sentia mais nada, no meio do resgate olhei pros céus e com ousadia e coragem animalesca, blasfemei em delírio - Criador: Ô Deus você está dormindo babaca? Isto é justo? Onde está seu poder? Vai permitir que estes jovens inocentes morram aqui deste jeito? Este lugar tão belo não é pra acontecer estas coisas. Eu só admito minha morte e de mais ninguém. Nesta hora me fora revelado que havia muita coisa obscura por traz de tudo aquilo. O Criador perdoando minha delirante e insana ignorância e pela firmeza e amor com que propus trocar minha vida pela vida de todos, me deu forças e permitiu que eu voltasse para resgatar as outras duas moças. Uma foi mais fácil resgatar, porém a última, valha-me Deus! E como Ele valeu. A moça estava deitada numa parte rasa do leito do rio, coberta de abelhas. Eu já não enxergava as pessoas, sentia a presença delas pela energia e pela aura. Foi quando entre quedas e escorregões caí perto do local onde estavam as bolsas, e lá tinham os medicamentos e primeiros- socorros necessários que iriam nos ajudar bastante. Quando pensei que estava pegando minha bolsa, estava tudo coberto de abelhas. Foi aí que depois de todo o relato, que elas mais me ferroaram e me cobriram com mais intensidade. Após a relatada ira com o Criador, desfechei minha selvagem ira para as abelhas e gritei: Já que estou morrendo, também mato algumas e comecei a tirá-las do meu corpo, mastigá-las e engoli uma boa quantidade.
Hoje posso afirmar que abelhas ‘’ in natura’’ são até saborosas e com certeza devem ser nutritivas, pois comi com refinado prazer. Estes últimos fatos ocorreram em tempos curtos. Daí corri para o resgate da última moça, ela era a última e quando aproximei-me dela, foi pavoroso. Ela estava trêmula e pedia que não a deixasse morrer. Eu fiz o mesmo procedimento anterior. Joguei-me sobre ela e atraí as abelhas pra cima de mim e mesmo numa total adversidade física consegui carregá-la e deixá-la num local seguro.
As minhas forças começaram a se exaurir por completo e quando estava prestes a cair, entre as suas idas e vindas o eficaz Rodrigo apareceu na trilha e me amparou junto com 3 alunas que havia resgatado antes. Ele se assustou com a minha crítica situação e correu pra acionar a Narley e disse pra ela: -Narlei corre lá que Welinton não está bem’’. Vendo que todos já estavam seguros, ela atravessou o campo minado de abelhas, somente de biquíni e não levou nenhuma ferroada. Êta mulher abençoada! E foi ao meu encontro. Vendo o meu estado, ela me pegou nos braços, olhou firme nos meus olhos e disse: ‘’Você não vai fazer isto comigo, né’’? Eu balbuciei um não. Ela deu seu amoroso e vital sopro em minha boca...
Após esta cena o resgate chegou e eu caí. A última lembrança foi ter agarrado em algo, pensei que era um tronco, mas não era, tinha segurado era no forte braço do guarda parque Elias que ajudava a todos. Este foi outra fortaleza de boa vontade. Após isto, ouvi um estrondo, a seguir deu um clarão e eu me sentia uma chama numa fogueira. Tudo ardia mais não queimava. Era um brilho de outro mundo. Eram cores jamais vistas e sons nunca imaginados de tão belos que soavam...
A Narley então de acordo com seus relatos disse pro pessoal:- "Levem ele direto pro Serro" e voltou correndo pra resgatar o resto da turma que se encontrava em segurança atrás da cachoeira sob o manto protetor da Mãe Divina. Assim que me levaram, a Narlei, junto com o Rodrigo, os policiais Pacheco, Salvador e Mateus e o guarda do parque Elias conseguiram resgatar à todos, sendo o professor William o último a ser resgatado.
Exaustos, porém aliviados pelo honroso dever cumprido, o Rodrigo e a Narlei foram os últimos a deixarem o local do milagre. A Narlei, já sem forças, chegou ao topo da trilha, amparada de mãos dadas pelo Rodrigo.
Com total apoio da gerente do PEPI( Parque Estadual Pico do Itambé),Silvia Jussara Duarte, o almoço que seria servido na cachoeira da Fumaça foi transferido pra sede do IEF onde todos receberam as últimas assistências, também enalteço o apoio de Humberto Magno Ramos e de Orlandina França que não mediram esforços para colaborarem de alguma forma. Após os alunos se alimentarem, voltaram pra casa, assustados claro! Porém miraculosamente aliviados por estarem vivos e juntos comigo poderem contar a história de um milagre em nossas vidas.
Após o meu citado ‘’apagão’’, voltei novamente a este mundo, já no posto de saúde em Itambé, onde recebi os primeiros e eficientes socorros da equipe médica, no dia sob o comando do Dr. Euclides. Em delírios solenes, quando me colocavam na ambulância para me levarem com urgência ao hospital do Serro, onde a minha filha Wiara Isis me acompanhava, eu estava com uma sede intensa, sentia um calor com centenas de graus centigrados e balbuciei ao Dr.Euclides com braveza que se eu morresse de sede, ele iria ser processado. Ainda me lembro dos sorrisos de todos. Apaguei novamente e só fui acordar pela madrugada, já no hospital do Serro, nos braços da Narlei que após organizar com o apoio da gerente do IEF, o almoço dos alunos na sede do mesmo, se dirigiu para o hospital e lá ficou como sempre ao meu lado o tempo inteiro.
Não podia deixar de ressaltar que abaixo Divina Providência, o que mais nos ajudou, além de nós mesmos, foi a presteza, a eficiência e eficácia das equipes de resgate e de apoio que recebemos.
Agradecemos ao IEF, à PMMG e as equipes de saúde de Santo Antônio do Itambé e do hospital do Serro, à presteza da diretoria do IFMG de São João Evangelista e da solidariedade dos amigos. Coincidentemente no dia 18 de outubro comemora-se o ‘’Dia do Médico’’. Parabéns à todos os médicos que honraram e que honram a sua nobre profissão. Que Deus abençoe a todos e que a Mãe Natureza preencha os nossos corações com seus inefáveis primores.
Agradeço carinhosamente ao amigo, irmão, parceiro da luz e médico, Dr. Mauro Henrique Calab Leal que neste dia, estando a trabalho em Salvador-BA ficou sabendo deste ocorrido, cancelou todos os seus compromissos e veio direto pra Itambé para nos visitar e como sempre nos dar seu angelical e imprescindível apoio.
É gratificante se entregar para salvar vidas humanas.
Agradecimentos especiais ao Universo, pelo aprendizado que mudou muitas consciências. Abelhas! Um Milagre na Água Santa.
A vida é a prova de que os milagres existem...Real e infinitamente.
18/10/2013
Número do “B.O.” QUE ATESTAM OS FATOS DESCRITOS- (M0698-2012-0001045)
REDS- ( 2012- 002171413-001).