Seja um craque, não use crack.
O uso de crack na atualidade preocupa e deveria mobilizar todos os segmentos da nossa sociedade. Cresce rapidamente o número de viciados no país, com isso a crack mania está destruindo nossa base social: A juventude.
A pouca existência de campanhas educativas e de livros no mercado que possam abordar e relatar as consequências geradas pelo crack, ou seja, a falta de informação contribui significativamente para o uso desenfreado desse verme que corrói a fibra da mocidade tirando-lhe a confiança da família reduzindo as chances de ter um futuro honesto e promissor.
No Brasil o uso de crack é tratado única e exclusivamente como um problema de justiça sendo que é também um problema de saúde, o que de certa forma inviabiliza o combate ao mesmo uma vez que as medidas adotadas não condizem com a realidade dos viciados que já se aproximam dos dois milhões de dependentes segundo a organização mundial de saúde.
O que acarreta outro problema: o das crackolândias que existem em várias cidades do país, são lugares em que os viciados se aglomeram para usar a droga e que contribuem para o aumento da violência nessas áreas uma vez que os dependentes praticam furtos ou se utilizam de práticas criminosas para conseguir a droga.
Uma população informada consegue desenvolver barreiras contra o mal químico, e uma educação de qualidade voltada pra aquisição de valores e a inserção de uma disciplina na grade curricular das escolas que trate especificamente sobre o crack constituem em longo prazo um grande passo contra o do uso de mesmo, em curto prazo ações contra os traficantes que possam evitar que grandes quantidades de entorpecentes cheguem até os jovens pode ajudar.
Todos os esforços desenvolvidos no sentido de coibir o uso de crack devem ser louvados, e a luta contra o mesmo deve ser intensa, pois o inimigo é perigoso.