Todas as grandes religiões monoteístas dão um lugar central à justiça e a paz baseada nos direitos humanos. Isso cria uma cultura que está presente no sub-consciente da juventude que começou a chamada primavera árabe. Deus esteve mais nas praças e caminhadas de rua da juventude sem religião do que com os fiéis nas missas de domingo, no sábado das sinagogas ou sexta-feira das mesquitas. Igrejas e religiões estão se omitindo em não denunciar os massacres que estão ocorrendo no Egito.
Os Estados Unidos, Inglaterra e França, com omissão da ONU,  estão fazendo no Egito o que fizeram no Iraque, no Afeganistão, na Líbia, no Líbano e em outros países, destroem tudo, se apossam das riquezas e depois estimulam os partidos locais a se devorarem e a se matarem uns aos outros. É triste, mas é isso. Nada de primavera, menos ainda primavera árabe. Só uma verdadeira reforma da ONU a tornará mais livre e capaz de se pronunciar contra essa iniquidade.
Byülki
Enviado por Byülki em 20/08/2013
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