MAIORIDADE

As leis brasileiras sempre foram alvo de grandes discussões, principalmente quando se trata da maioridade em questões penais. Muitos jovens optam pela criminalidade justamente nesta fase pelo fato de receberem advertências um tanto razoáveis.

Eventualmente assassinatos por casos surpéfluos têm indignado a sociedade e levantado o fato citado, os adeptos a alteração vigente defendem que aos 16 anos um individuo que pratica tais ações possui consciência necessária para pagar por seus atos. Cabe as autoridades atribuir prioridade ao caso.

Precisamos de menos flexibilidade, além dos serviços comunitários deve-se aplicar a prisão destes de forma significativa senão estaremos abrindo brechas para a delinquência sem pudor. Os menores que cometerem infrações, também terão parte com a justiça, além de participarem em programas educacionais do governo. A ficha só seria realmente limpa após a comprovação de bom comportamento no meio em que vive através de acompanhamento especial diário durante dois anos.

Existem muitas maneiras de evitar tanto transtorno, como por exemplo, projetos de inserção dos jovens, com oficinas, cursos profissionalizantes e o esporte que move grandes fronteiras, isso já vem ocorrendo, o “projovem” acompanhado do “mais educação” retiram estes adolescentes das ruas e os colocam na escola, deixando-os ocupados suficientemente.Uma idéia plausível também foi o “o toque de recolher” que inadmite a presença de menores nas ruas a noite, além disso foram criadas as viaturas de ronda escolar que fiscalizam os alunos no término das aulas. São feitos elementares que auxiliam na manutenção da segurança de todos. Através disto alcançaremos ao menos um pouco de equilíbrio.