Mulher: fundamental para o desenvolvimento da sociedade.
Por volta do ano de 1970, o acesso das mulheres ao trabalho e à educação aumentou significativamente. Apesar disso, em agosto do mesmo ano, americanas saíram às ruas para reivindicar oportunidades iguais de emprego e instrução, além de paridades de salários para tarefas iguais. Isso mostra que a mulher ainda não é tratada com equidade, ou seja, justiça. Porém, essa condição deve caminhar para uma mudança.
Um maior numero de mulheres é encontrado em funções secundárias e com baixa qualificação e remuneração. O salário delas no Brasil é aproximadamente 28% menor do que o dos hjomens, de acordo com levantamento do IBGE. Essas atribuições asseguram uma grande exploração dessa mão de obra.
É possível encontrar postos que exigem muito esforço físico ocupados por mulheres. Desse modo, elas se tornam mais suscetíveis ao Distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho (DORT) e a distúbios emocionais. Tais afecções podem torná-las incapazes de voltar a exercer atividades profissionais e pessoais. Assim, não podem auxiliar a si mesmas, nem a própria família, nem o próprio país a crescer e se desenvolver.
Diante disso, a liderança global criou, em 2010, a ONU Mulheres. Isso prova que as questões de dignidade igual aos gêneros são tão complexas que necessitam de uma organização de alcance mundial. Essa entidade dá a esperança de que a situação das mulheres mudará.
Entretanto, é necessário ainda maior mobilização da população e dos governos em estabelecer leis, políticas, programas e serviços, para garantir a dignidade igual entre os gêneros. Isso advém da conscientização dos cidadãos e dos lideres de governo de que a qualidade de vida das mulheres é uma condição fundamental para a sociedade alcançar o desenvolvimento.