A dor da perda.
Em nossa grande existência já nascemos perdendo. Perdemos lagrimas, células e perdemos o conforto do útero materno.
Ao longo da vida vamos aprendendo que a dor pode ser superada ou encarada como algo intimidador que vem para nos lançar no deserto do medo e da dúvida.
Aprendemos a ler, a escrever, a fazer cálculos matemáticos, mas escola nenhuma nos ensina a superar a dor, seja ela qual for. A grande escola da vida é o tempo e, nele encontramos a sabedoria e a coragem para vencer nossos traumas e dores.
Perdemos dinheiro, status, amigos, parentes, sonhos e tempo. Mas a pior perda, a que causa uma dor crucial e sufocante, é a dor de perder sua própria identidade.
Uma pessoa tem duas coisas que deve prezar em vida e além-túmulo: Dignidade e Honra.
É preciso saber viver, saber pensar, saber agir. Muitas vezes nos pegamos em grandes conflitos, conflitos de erros que por muito procuramos nas atitudes viciosas e degradantes.
Eventualmente a dor e a perda são duas aliadas, parceiras de longa data que nos acham nos momentos de fraqueza. Viver ciente de que nem tudo é doce, nem todo céu é azul e nem todo mar é calmo, é a melhor estabilidade emocional que podemos procurar em nós mesmo. Estar ciente de que nos momentos de desespero e dor, podemos nos apegar na firme certeza de que para todo começo a um fim.
Até mesmo as frustrações e os enganos tem o seu fim, pode deixar marcar e cicatrizes que nem o tempo cura, mas o auge do desespero, aquele momento em que você se vê sem saída, ninguém por perto para te estender as mãos, uma hora acaba e você volta a sorrir. É uma força extra que não sabemos de onde vem.
É preciso errar para aprender, é preciso sentir o coração bater forte no peito, ouvir a alma dentro de si gritar, ter sensibilidade de entender e reconhecer os erros e falhas, assim cada perda e cada queda acabam por ser menos álgica para a alma e o corpo.
Iluminemos nossas mentes, sensibilizemos nossos corações, olhar para traz e voltar ao passado é querer um suicídio interior, não vale a pena reviver as derrotas.
A dor da perda é aquela em que você se torna vítima das ocasiões e provas da vida, tiram você do alicerce terreno, emocional e psíquico. A única solução é achar o centro de equilíbrio que todos temos, mas poucos descobriram - A vontade de vencer-.
Em nossa grande existência já nascemos perdendo. Perdemos lagrimas, células e perdemos o conforto do útero materno.
Ao longo da vida vamos aprendendo que a dor pode ser superada ou encarada como algo intimidador que vem para nos lançar no deserto do medo e da dúvida.
Aprendemos a ler, a escrever, a fazer cálculos matemáticos, mas escola nenhuma nos ensina a superar a dor, seja ela qual for. A grande escola da vida é o tempo e, nele encontramos a sabedoria e a coragem para vencer nossos traumas e dores.
Perdemos dinheiro, status, amigos, parentes, sonhos e tempo. Mas a pior perda, a que causa uma dor crucial e sufocante, é a dor de perder sua própria identidade.
Uma pessoa tem duas coisas que deve prezar em vida e além-túmulo: Dignidade e Honra.
É preciso saber viver, saber pensar, saber agir. Muitas vezes nos pegamos em grandes conflitos, conflitos de erros que por muito procuramos nas atitudes viciosas e degradantes.
Eventualmente a dor e a perda são duas aliadas, parceiras de longa data que nos acham nos momentos de fraqueza. Viver ciente de que nem tudo é doce, nem todo céu é azul e nem todo mar é calmo, é a melhor estabilidade emocional que podemos procurar em nós mesmo. Estar ciente de que nos momentos de desespero e dor, podemos nos apegar na firme certeza de que para todo começo a um fim.
Até mesmo as frustrações e os enganos tem o seu fim, pode deixar marcar e cicatrizes que nem o tempo cura, mas o auge do desespero, aquele momento em que você se vê sem saída, ninguém por perto para te estender as mãos, uma hora acaba e você volta a sorrir. É uma força extra que não sabemos de onde vem.
É preciso errar para aprender, é preciso sentir o coração bater forte no peito, ouvir a alma dentro de si gritar, ter sensibilidade de entender e reconhecer os erros e falhas, assim cada perda e cada queda acabam por ser menos álgica para a alma e o corpo.
Iluminemos nossas mentes, sensibilizemos nossos corações, olhar para traz e voltar ao passado é querer um suicídio interior, não vale a pena reviver as derrotas.
A dor da perda é aquela em que você se torna vítima das ocasiões e provas da vida, tiram você do alicerce terreno, emocional e psíquico. A única solução é achar o centro de equilíbrio que todos temos, mas poucos descobriram - A vontade de vencer-.