Texto- As dores que doem no meu coração.
Texto- As dores que doem no meu coração
Não é por acaso que meu nome é Margareth das dores Rafael Moreira costa. Desde que me casei pela segunda vez optei por ficar assim a minha assinatura. Mas não é fácil não. Assinar o ponto diário da escola onde trabalho dá um cansaço que vou falar.Mas eu gosto. Sou apaixonada pelo meu nome. Menos o das dores. Será que nomes tem alguma coisa a ver com a realidade? Por que desde que entendi o meu nome, que aprendi a ler e escrever o meu nome tenho passado por cada coisa.
Eu sinceramente acho que existe sim relação do nome com a vida da pessoa. Pelo menos eu tenho as minhas dores e sei o quanto sofro por elas. Posso caracterizá-las de diversas maneiras.
Tive as minhas dores da infância, as minhas dores da adolescência ,da juventude, os meus sofrimentos que passei por causa dos dois casamentos que fiz. O primeiro marido eu me divorciei dele depois de viver nove anos com ele. Foram tantas as dores, tantos os desprazeres, tantas angústias, lágrimas....me custou caro esse casamento.
Os três filhos que tive foram três pérolas que Deus me deu, mas foram pérolas que tentei lapidá-las. Até hoje eu não consegui fazer com que brilhem intensamente mas o que eu pude fazer eu tenho certeza que fiz. Tentei acertar as pontas, aparar as arestas, consertar os erros. E nem por isso deixei de passar por dores e dissabores.Não vou dizer que pararei por aqui. Continuarei na luta e na lida. É difícil? Sim. E muito. Passo por muitas dores, tristezas, solidão, angústia. Isso é que mais me mata. Saber que tenho três filhos e hoje estou sozinha. Aí vocês perguntam: E o segundo marido? –Bom....ele está aqui. Mas vou falar viu...ele não deixa de ser complicado. Já me fez passar por muita tristeza também. Já o amei profundamente.
Houve uma vez que chorei por ele se afastar de mim um tempo, que meus olhos incharam e ficaram vermelhos de tanto choro. Foram uns quatro dias de tristeza e dor com a separação.
Se ainda o amo? –Não saberia responder. Como disse tenho passado por dores de vários tipos e hoje não temo escrever para as pessoas lerem. Sabem por quê? Por que eu escrevo do fundo do meu coração, buscando dentro de minha alma, retorcendo o meu espírito. Não sei falar a causa. Seria o meu nome? –É possível. Na minha vida social é a mesma coisa. Já encontrei e ainda encontro pessoas falsas que me fizeram chorar, que me fizeram entristecer e muito me magoaram. Pessoas de dentro do meu lar, do fundo da minha cozinha, já me magoaram e muito.
No meu círculo de trabalho? A mesma coisa. Muitas humilhações, tristezas , e dores da alma.
O meu coração parece que às vezes está pendurado numa linha fininha e como que vai despencar de cima dela. A minha mãe já sentiu isso. Um dia eu a ouvi dizer sobre o que sentia no coração. Eram as dores. Essas eram as dores da perda, da solidão, da tristeza, do fingimento das pessoas, da falsidade, do engano.
Quantas pessoas já me falaram que iam me ajudar nisso ou naquilo e no final...nada. Nem abanaram a passarinha. Aqui estou eu, sozinha com estas dores que nunca passam. É lógico que as relaciono sempre com o meu nome. Se por acaso alguém tiver uma explanação mais explicativa sobre o assunto peço encaricidamente que me auxiliem a entender esse meu jeito de pensar. Aceito opiniões diversificadas dentro da psicologia,filosofia,psiquiatria e outra sciências. Mas não pensem mal de mim. Estou bem. Apenas quero ouvir outras opiniões sem ser a minha própria. Prometo que lerei todas as respostas e meditarei sobre o assunto. Aceito sugestões. Se algum autor , escritor desejar escrever cartas pra mim pode deixar um recadinho que mandarei um endereço nas mensagens. Cartas de apoio , de explicações.
Quero ressaltar que depois que escrevo aqui neste site e em outros já reforcei bastante o meu auto controle , o meu emocional e o meu psicológico, além de desenvolver o meu lado literário. Tenho muitos planos para o futuro . Desejo continuar a escrever para sempre, como um amigo meu escritor e poeta, que hoje tem 80 anos e está terminando um livro e já vaio começar outro de nome 1933. Estou sonhando em ler mais esse belíssimo trabalho do meu amigo.
O meu muito obrigada todos vocês. Beijos carinhosos e abraços mil
Autora: Margareth Rafael
Não é por acaso que meu nome é Margareth das dores Rafael Moreira costa. Desde que me casei pela segunda vez optei por ficar assim a minha assinatura. Mas não é fácil não. Assinar o ponto diário da escola onde trabalho dá um cansaço que vou falar.Mas eu gosto. Sou apaixonada pelo meu nome. Menos o das dores. Será que nomes tem alguma coisa a ver com a realidade? Por que desde que entendi o meu nome, que aprendi a ler e escrever o meu nome tenho passado por cada coisa.
Eu sinceramente acho que existe sim relação do nome com a vida da pessoa. Pelo menos eu tenho as minhas dores e sei o quanto sofro por elas. Posso caracterizá-las de diversas maneiras.
Tive as minhas dores da infância, as minhas dores da adolescência ,da juventude, os meus sofrimentos que passei por causa dos dois casamentos que fiz. O primeiro marido eu me divorciei dele depois de viver nove anos com ele. Foram tantas as dores, tantos os desprazeres, tantas angústias, lágrimas....me custou caro esse casamento.
Os três filhos que tive foram três pérolas que Deus me deu, mas foram pérolas que tentei lapidá-las. Até hoje eu não consegui fazer com que brilhem intensamente mas o que eu pude fazer eu tenho certeza que fiz. Tentei acertar as pontas, aparar as arestas, consertar os erros. E nem por isso deixei de passar por dores e dissabores.Não vou dizer que pararei por aqui. Continuarei na luta e na lida. É difícil? Sim. E muito. Passo por muitas dores, tristezas, solidão, angústia. Isso é que mais me mata. Saber que tenho três filhos e hoje estou sozinha. Aí vocês perguntam: E o segundo marido? –Bom....ele está aqui. Mas vou falar viu...ele não deixa de ser complicado. Já me fez passar por muita tristeza também. Já o amei profundamente.
Houve uma vez que chorei por ele se afastar de mim um tempo, que meus olhos incharam e ficaram vermelhos de tanto choro. Foram uns quatro dias de tristeza e dor com a separação.
Se ainda o amo? –Não saberia responder. Como disse tenho passado por dores de vários tipos e hoje não temo escrever para as pessoas lerem. Sabem por quê? Por que eu escrevo do fundo do meu coração, buscando dentro de minha alma, retorcendo o meu espírito. Não sei falar a causa. Seria o meu nome? –É possível. Na minha vida social é a mesma coisa. Já encontrei e ainda encontro pessoas falsas que me fizeram chorar, que me fizeram entristecer e muito me magoaram. Pessoas de dentro do meu lar, do fundo da minha cozinha, já me magoaram e muito.
No meu círculo de trabalho? A mesma coisa. Muitas humilhações, tristezas , e dores da alma.
O meu coração parece que às vezes está pendurado numa linha fininha e como que vai despencar de cima dela. A minha mãe já sentiu isso. Um dia eu a ouvi dizer sobre o que sentia no coração. Eram as dores. Essas eram as dores da perda, da solidão, da tristeza, do fingimento das pessoas, da falsidade, do engano.
Quantas pessoas já me falaram que iam me ajudar nisso ou naquilo e no final...nada. Nem abanaram a passarinha. Aqui estou eu, sozinha com estas dores que nunca passam. É lógico que as relaciono sempre com o meu nome. Se por acaso alguém tiver uma explanação mais explicativa sobre o assunto peço encaricidamente que me auxiliem a entender esse meu jeito de pensar. Aceito opiniões diversificadas dentro da psicologia,filosofia,psiquiatria e outra sciências. Mas não pensem mal de mim. Estou bem. Apenas quero ouvir outras opiniões sem ser a minha própria. Prometo que lerei todas as respostas e meditarei sobre o assunto. Aceito sugestões. Se algum autor , escritor desejar escrever cartas pra mim pode deixar um recadinho que mandarei um endereço nas mensagens. Cartas de apoio , de explicações.
Quero ressaltar que depois que escrevo aqui neste site e em outros já reforcei bastante o meu auto controle , o meu emocional e o meu psicológico, além de desenvolver o meu lado literário. Tenho muitos planos para o futuro . Desejo continuar a escrever para sempre, como um amigo meu escritor e poeta, que hoje tem 80 anos e está terminando um livro e já vaio começar outro de nome 1933. Estou sonhando em ler mais esse belíssimo trabalho do meu amigo.
O meu muito obrigada todos vocês. Beijos carinhosos e abraços mil
Autora: Margareth Rafael