Quando

. Quando

Quando o meu amigo tempo cobrar sua estática, sua inércia seu desapego. Estarei enfim sem entender o canto das aves canário, sem observar as cores das flores. Em algum lugar estarei imóvel como dormindo esquecido, das lutas dos ideais, que me fez vencer o tempo, este mesmo tempo que agora me abandona como vencedor distante, dos horários dos compromissos , das belezas que antes contemplava com admiração infantil. Continuará ele oportunizando chances para muitos que certo desta verdade ainda imaginam um apelo, um Deus, um socorro em outro céu. Seguindo como autônomo nos deixa distante esquecendo-se de quem fomos, entre espaço tempo, do pouco que criamos. O que importara o sorrir inocente da criança, a não ser para quem exista em seu tempo. O que importará as matas e seus encantos, o sexo oposto e seus prazeres, quando destes... O solo és mãe gentil. Qual a certeza que irradio que transmito a não ser lutar contra o tempo e continuar criar . Sim revolucionar as arcaicas ideias divinas e imprópias, politizar com ideias de cidadania a juventude e com minha altivez revolucionar este meu tempo para no mínimo constrange-lo, sim constranger o tempo este ser eterno com novas e revolucionarias funções de trabalho ideológico para somar a eternidade “juntos aos que viveram” uma reflexão de que a vida mesmo curta do senhor Feudal do Universo não terá compaixão. Kiko Pardini. --Kiko Pardini 12h19min de 3 de Novembro de 2012 (UTC)

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 01/12/2012
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