Julgar e Condenar
Julgar, é ter um pensamento definido a respeito de uma pessoa em um determinado tempo e espaço definido.
Condenar, é destruir a liberdade e queimar a pessoa na sociedade.
Por exemplo se uma pessoa sabota a sua moto, voce julga e descobre o culpado.
Então publica na internet e queima o filme dele para a população, condenando-o.
Apos pagar pelos seus atos, então existe a absolvição, o filme queimado na internet é retirado e a ficha da pessoa é limpa aos poucos sendo esquecida.
Para os juizes condenar é o mesmo que julgar, eles pegam um caso pensando já em qual condenação vão dar caso acreditem no julgamento veredicto. Quem pode julgar é um detetive. Quem pode condenar é a população.
Juizes só são um instrumento do diabo para condenar as pessoas, ou um instrumento divino para absolver as pessoas. Eles não são solucionadores magicos de problemas, são destruidores de problemas. A missão deles é acabar com o problema e não resolver o problema. Colocar uma pessoa atras das grades pode acabar com o problema do ladrão, mas nunca vai resolver o problema da pessoa ser um ladrão em um determinado momento definido e talvez em um futuro indeterminado e nebuloso.
Para quem pode pagar pelos seus erros é facil. Dinheiro pode comprar quase tudo. Para quem não tem dinheiro, a condenação é quase lógica.
Quem resolvera o problema menor que causou o problema maior? Para os juizes isso não interessa, isso não importa, o futuro também não importa se sera melhor ou pior, o importante é resolver o momento presente. Uma solução rapida para o problema atual, o futuro que se dane o passado e o presente serão esquecidos depois disso e tudo é resolvido por conclusão lógica.
A causa, não querem saber e tem raiva de quem sabe.
As consequencias, não querem saber e tem medo de quem sabe.
Juizes são apenas os compridores da lei. A policia onde a arma é o papel. De onde vem a lei? De politicos ignorantes e corruptos. De onde vem o papel? De advogados manipuladores e deturpadores da realidade. De onde vem a lógica? De uma cabeça vazia onde o que importa é resolver o problema do papel com uma lei ignorante. O resto, é resto.