AMO VOCÊ, AMOR
Lembra do momento que nos perdemos?
Nossos olhos marejados... aperto ao peito, medo.
O cristal disposto a quebrar-se na loucura dos pensamentos
O frio a separar nossos corpos e nossas mãos dizendo:
Eu quero, mas não quero a você machucar. Não quero! Nada sei...
Onde estou para amar-te tanto assim e não sabes, Amor?
O amor que temos não é perdido, por ele sempre o esperávamos
Hoje o temos na complementaridade de nossos íntegros seres
Que voltaram a encontrarem-se a si próprios
E ver o amor a espelhar o sentido aos nossos olhos
Nossas existências destacam a simetria de nossos universos
Em adjetivos maravilhosos e belos de amor
O pássaro que voa e entoa cânticos no firmamento
Traduz o som de dias matutinos
Na vital importância de termos juntos a liberdade para amar
Não nos esqueçamos do ‘amo você, Amor’.
Você sempre procurei e contigo quero sempre estar.