AMPULHETA
Impôe o tempo que sejamos o que determina o destino!
Em um ou em outro lugar sempre haveremos de carregar
doces lágrimas e sofridos lamentos de saudades e remorsos,
que durante uma vida inteira serão consoladas.
Mas como haveríamos de simplificarmos as ilusões de cada
um dos desenganos, que nos motivam a seguir em frente?
Determina o tempo que as mudanças tenha um gosto soberano de liberdade e coragem, onde se demora apenas um segundo para formar um futuro, sem medo ou remorsos, que impeçam de estalar os dedos, dando a ordem ao tempo para que tudo se resolva, como num passe de mágicas.
Inimigos, como os da fantasia que vive na dormência, castigando dia a dia, fazendo-nos perder as horas de prazer, que por ventura, poderíamos experimentar, se houvesse alguns minutos de paz.
Se a força do destino assim impõe, melindrosas mãos sempre entrarão em duelo, na harmonia e no afeto de imprevisíveis apegos, que emergem o ser a estagnação de horas perdidas e de realidades de exaltação.
Mas, como haveríamos de crer em nós mesmos, se em muitos momentos a vida, não nos provasse cegamente, partilhando conosco suas horas sofridas em segundos de agonia?
Que importa ao mundo, um ou outro olhar sofrido, se há tantas feições que descrevem relatos de amarguras e impedimentos?
Vivendo na descrença existem muitos passos perdidos na multidão e muitos olhares de agonia que simplificam numa dura realidade, que viver revela as prisões ou os paraísos em meio a exaustão de renuncias e de abnegação de desejos e ilusões castigadas por corrompidos sentimentos, que se perderam em meio a empecilhos instransponíveis.
E, como haveria de ser a superioridade da vida, às vezes sofremos por tão pouco que, não paramos para meditar sobre
os sinais da vida... o que de verdadeiro necessita urgentemente de uma nova ação.
E quando agir é preciso, é porque chegou o momento de arregaçar as mangas, para enfrentar batalhas que nos conduzirão a novos tempos de transformação.
O que traz a experiência, senão a sabedoria para arriscar e seguir a cada descoberta, decifrando os segredos da vida restituindo as verdades, reencontrando na escuridão, aquela porta necessária e que sempre esteve lá mas, a falta de visão sempre impedia de avistar. Veja aquela porta sempre esteve lá, mas até que
houvesse transformações precisas, impôs o destino, o castigo de procurar no escuro até encontrá-la, para então adentrar um novo mundo... mais realista e seguro.
Impôe o tempo que sejamos o que determina o destino!
Em um ou em outro lugar sempre haveremos de carregar
doces lágrimas e sofridos lamentos de saudades e remorsos,
que durante uma vida inteira serão consoladas.
Mas como haveríamos de simplificarmos as ilusões de cada
um dos desenganos, que nos motivam a seguir em frente?
Determina o tempo que as mudanças tenha um gosto soberano de liberdade e coragem, onde se demora apenas um segundo para formar um futuro, sem medo ou remorsos, que impeçam de estalar os dedos, dando a ordem ao tempo para que tudo se resolva, como num passe de mágicas.
Inimigos, como os da fantasia que vive na dormência, castigando dia a dia, fazendo-nos perder as horas de prazer, que por ventura, poderíamos experimentar, se houvesse alguns minutos de paz.
Se a força do destino assim impõe, melindrosas mãos sempre entrarão em duelo, na harmonia e no afeto de imprevisíveis apegos, que emergem o ser a estagnação de horas perdidas e de realidades de exaltação.
Mas, como haveríamos de crer em nós mesmos, se em muitos momentos a vida, não nos provasse cegamente, partilhando conosco suas horas sofridas em segundos de agonia?
Que importa ao mundo, um ou outro olhar sofrido, se há tantas feições que descrevem relatos de amarguras e impedimentos?
Vivendo na descrença existem muitos passos perdidos na multidão e muitos olhares de agonia que simplificam numa dura realidade, que viver revela as prisões ou os paraísos em meio a exaustão de renuncias e de abnegação de desejos e ilusões castigadas por corrompidos sentimentos, que se perderam em meio a empecilhos instransponíveis.
E, como haveria de ser a superioridade da vida, às vezes sofremos por tão pouco que, não paramos para meditar sobre
os sinais da vida... o que de verdadeiro necessita urgentemente de uma nova ação.
E quando agir é preciso, é porque chegou o momento de arregaçar as mangas, para enfrentar batalhas que nos conduzirão a novos tempos de transformação.
O que traz a experiência, senão a sabedoria para arriscar e seguir a cada descoberta, decifrando os segredos da vida restituindo as verdades, reencontrando na escuridão, aquela porta necessária e que sempre esteve lá mas, a falta de visão sempre impedia de avistar. Veja aquela porta sempre esteve lá, mas até que
houvesse transformações precisas, impôs o destino, o castigo de procurar no escuro até encontrá-la, para então adentrar um novo mundo... mais realista e seguro.