Kalúnia 11 - Um jornal de opinião e boatos confirmados
Editor e jornalista responsável : Zulcy Borges
Internacionais
- E a Globo não fala nada do Ricardo Kid Teixeira nem do mau caráter do Havelange mesmo depois deles terem roubado milhões segundo a Justiça Suiça.
- Os Estados Unidos e Israel preparam a tomada do poder na Síria para depois o Irã. Assim como no Afeganistão, o processo já está acontecendo com apoio da ONU e dos países europeus, a exceção da França devido ao atual governo socialista.
- A derrubada do governo do Paraguai é fato consumado com apoio desbragado e patrocínio dos Estados Unidos mais os cachorros da OEA. Agora os Estados UNidos vão instalar um bastião em pleno centro da América do Sul - para sua política de desestabilização dos governos de esquerda de todo continente incluindo o do Brasil.
O jornalismo brasileiro virou Face Book
No final do Rock in Rio, de 2011, a multidão que se espremeu para sair do Palácio do Rock foi imprensada ao tentar atravessar uma pinguela de onde várias pessoas caíram e se machucaram gravemente, inclusive com fraturas expostas. No dia seguinte, o jornal da TV Record noticiou o acidente, em destaque, enquanto os noticiários da Globo apenas falaram do êxito do evento.
Maus exemplos não faltam, de um lado e de outro: a Record não perde tempo em noticiar fatos desabonadores à concorrente como a manipulação do debate entre Collor e Lula; enquanto a Globo vai para cima dos escusos negócios de Edir Macedo – dono da primeira.
O mais deprimente é perceber que já vem do passado o vício que se consolidou na imprensa brasileira de cada veículo determinar um público e passar a cativá-lo como um animal doméstico - a ponto de esconder-lhe a realidade e omitir o que decobrem em primeira mão os concorrentes; sendo que disto não escapam os grandes jornais do país começando pela Folha de São Paulo, O Globo, Estado de São Paulo, Zero Hora e Estado de Minas - aliás os mais pugnazes no obscurantismo.
E assim passamos a um regime orweliano em que a novilíngua se reproduz em dialetos e públicos diversos cada vez mais adversos entre si. O telespectador da Record, por exemplo, não vê e não gosta de Carnaval, futebol ou Fórmula 1, ao contrário do da Globo, que por sua vez não vê nem aprecia Jogos Olímpicos e muito menos cultos telereligiosos.
As ilhas ditatoriais de informação tiveram origem na Globo, que aproveitando-se da era das trevas do regime militar proibiu seus contratados de darem entrevistas ou sequer aparecerem em programas das emissoras concorrentes. Daí se “evoluiu” para assuntos e pautas exclusivas de cada grande órgão de imprensa. Quando chegam as eleições paulistanas, por exemplo, o assunto vira tema nacional capaz até de ameaçar a presidência como acontece na Folha e no Estado de São Paulo.