Viver
Dos meus lábios sangrentos palavras que fogem como se fossem os mais delinquentes dos bandidos,
da fúria e do ódio aonde que vem minha força para viver da ira a calmaria do tornado a leve brisa.
Estou em pedaços, as razões minimas. Mudo, tenho fases, a lua que e acompanha.
Vida perdida, caída, mas levanto a cabeça sei que tenho força, sigo em frente.
Da doce pele, as pedras pelo chão. O fim está próximo não há saída.
Quem será a vitima das lastimas, quem sabe sabe? Sera pecado?
Aquilo que não se deve ser cometido, tudo se dá por palavras que saem
Nada será e é como sempre, porque nada é igual.
Somos diferentes, mas será poe isso ninguém me compreende .
Digo, penso, escrevo, explodo um violão. Expresso a vontade de mais para ilusao, viver.
Vamos aprender um dia?
Enquanto isso isso foge comigo, destinos cruzados, mas não pensa, não é amor. Digo com odio e terror, morra baby!