Historieta: Felisbina e suas escolhas... (Capitulo XX - final)
Felisbina viveu muitas situações engraçadas como: a tal lua de mel que dói e sangra; os tais restaurantes que servem água em uma tigela para lavar as mãos – ela achava que era para beber e reclamava que a sopa não tinha sabor, arrancava risos do marido; a dor do parto; a emoção da maternidade; quando todo mundo pensa que dinheiro de rico é igual a capim e que nasce em qualquer lugar; as escolas internas sinônimo de falta de amor – causa de muitas brigas, pois filhos têm que conviver com os pais, como vão aprender o que é certo? Felisbina tinha suas próprias idéias e não fazia o que os outros desejavam, festas eram para os amigos, sua casa recebia-os muito bem, mas os interesseiros se queixavam das festas regadas a desperdícios; alguns sanguessugas acostumados ao esbanjamento de outrora viram nela uma inimiga e começaram a divulgar em jornais descompromissados com a verdade a dúvida sobre o patrimônio de seu esposo, ao que ela contra-atacou ao perceber que aquilo podia atrapalhar seu marido, foi a um jornal sério e mostrou tudo o que as empresas de seu marido realizavam no campo social e terminou dizendo:
_ Ter dinheiro é ser fiel depositário do Pai e o fiel depositário não pode esbanjar a fim de agradar ao orgulho e ao egoísmo, ele deve levar a todos os corações necessitados um pouco das muitas benções que recebe.
Suas palavras repercutiram como pólvora e os negócios quadruplicaram.
O bem, o amor e o trabalho jamais encontraram adversários capazes de derrotá-los.