Um dia é sobre algo infinito...
sobre o sentimento... sim, a respeito do amor...
e o que é mais sem fim do que o carinho sempiterno...
ele sim é terno, e eterno, o sentimento de querer bem,
preocupar-se com alguém
a ponto de envolver-se de ternura...
mesmo que a vida seja dura,
como um diamante com pontas agudas...
ainda que nossa existência seja às vezes como uma escola...
aprendemos a amar, a cada dia que se passa, a
cada minuto, somos ensinados pelo amor verdadeiro...
Este existe realmente?
Ou seria história de fantasia?
Algo em meu coração poderia chegar a afirmar que é História para dormir, uma canção de ninar,
que nada é tão forte como aço,
que a materialidade do viver...
este, sim, este, seria a vida de momento,
a vida por um instante,
mas, não, não, não é assim...
não compreenda errado, por gentileza...
que nada vale a pena neste existir passageiro...
mas, cada passo que se faz ao chão...
cada vez que se anda neste caminhar,
nós enxergamos, com o tempo apenas,
que a vida é penosa, de fato,
mas aprendemos tanto,
a dar valor a pessoas e também a algumas coisas,
o que não se daria nunca, não fosse o aprendizado com cicatrizes,
a alguém sublime, até a algo prestigiado,
que poucas palavras seriam suficientes,
tão-somente escrever algo muito chato como tudo isso aqui... risos.
e ficar à deriva, com um assunto ruim de discorrer...(Às vezes pareço uma criança, desculpe, é cansaço, escrevi demais já...)
sobre o sentimento... sim, a respeito do amor...
e o que é mais sem fim do que o carinho sempiterno...
ele sim é terno, e eterno, o sentimento de querer bem,
preocupar-se com alguém
a ponto de envolver-se de ternura...
mesmo que a vida seja dura,
como um diamante com pontas agudas...
ainda que nossa existência seja às vezes como uma escola...
aprendemos a amar, a cada dia que se passa, a
cada minuto, somos ensinados pelo amor verdadeiro...
Este existe realmente?
Ou seria história de fantasia?
Algo em meu coração poderia chegar a afirmar que é História para dormir, uma canção de ninar,
que nada é tão forte como aço,
que a materialidade do viver...
este, sim, este, seria a vida de momento,
a vida por um instante,
mas, não, não, não é assim...
não compreenda errado, por gentileza...
que nada vale a pena neste existir passageiro...
mas, cada passo que se faz ao chão...
cada vez que se anda neste caminhar,
nós enxergamos, com o tempo apenas,
que a vida é penosa, de fato,
mas aprendemos tanto,
a dar valor a pessoas e também a algumas coisas,
o que não se daria nunca, não fosse o aprendizado com cicatrizes,
a alguém sublime, até a algo prestigiado,
que poucas palavras seriam suficientes,
tão-somente escrever algo muito chato como tudo isso aqui... risos.
e ficar à deriva, com um assunto ruim de discorrer...(Às vezes pareço uma criança, desculpe, é cansaço, escrevi demais já...)