A "Fábrica" em Pauta

Graças a Filosofia da educação a nossa mente oprimida e encarcerada pelas amarras do sistema educacional vai se libertando pouco a pouco, através da auto-reflexão instigada por ela que é como se fosse um óleo em um motor potente de conhecimento, mais que se tornou obsoleto por falta de uso. No entanto se esse motor potente do conhecimento for projetado para 1.0 por mais óleo que se use nunca alcançará a potência de 2.0.

Então para que isso se resolva teríamos que ir direto à fábrica (educação) e mudar as fôrmas das máquinas (ideologias) para 2.0, só assim resolveríamos o problema em si, e não só os paliativos.

Isso desencadearia em uma série de fatos- primeiro: a transmissão da cultura (fornecimento de tecnologia de ponta), Segundo: desenvolvimento das potencialidades dos indivíduos (mais motoristas habilitados), terceiro: a socialização dos indivíduos (ensinar o código de trânsito aos motoristas).

Claro que todo mundo quer uma Ferrari (Ética), ou um posche (cidadania), mas poucos entendem que a fábrica (Educação), não venderá um carro desses por uma bagatela, até por que não depende só do dinheiro (Filosofia da Educação), mas de muitos outros fatores, como por exemplo: se saíssemos distribuindo indiscriminadamente muito dinheiro (Filosofia da Educação) logo, ele perderia todo o seu valor, além de não pagar os custos da mercadoria, como “empresários” que seria a classe política, os “operários” que seriam os professores.

Como o sistema nunca perde, sempre acaba sobrando para o bolso (entendimento) do cliente (educando).

Ninguém carece de Ferrari (Ética) ou posche (cidadania), pois cada sociedade tem a “Ferrari” que consegue ter, ou seja, um Fiat 147(individualismo), ou um fusca (capitalismo selvagem) e etc.

Conseqüentemente, tanto o educador (operário), quanto o educando (cliente), precisam um do outro para sobreviver e somente esses dois protagonistas podem modificar o sistema em que vivem.

Manoel Claudio
Enviado por Manoel Claudio em 28/02/2012
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