A divulgação do ódio
Quando observamos as correntes radicais muçulmanas na faixa de Gaza, percebemos o quanto são perigosas as pessoas que divulgam ideias defendendo o ódio a quem é diferente, seja na raça, religião ou credo político. Devemos prestar atenção aos que pregam posturas radicais, nas quais argumentam que se deve eliminar os que não são como eles. Vemos os terroristas do Islã que, convocando jovens desiludidos com a vida, convencem-nos a eliminar os judeus e os ocidentais, a quem chamam o "grande Satã", disseminando que estão lutando uma guerra santa e justa quando, na verdade, querem apenas poder.
Os que pregam o ódio e a luta armada não estão combatendo o mal. Estão, de fato, espalhando a morte, alimentando preconceitos, destruindo vidas inocentes e diminuindo as chances de uma convivência harmoniosa entre as religiões e de prosperidade para os povos que habitam nos seus territórios. Das suas ideias não vêm nada além de mais brigas e desentendimentos. Nada de proveitoso vem de onde não há boa vontade e disposição para a tolerância e o diálogo. Vem apenas sofrimento e morte. E muita gente que nada tem a ver com esses conflitos morre ou é prejudicada irremediavelmente, como nos mostram esses atentados suicidas na televisão.
Nenhuma corrente de pensamento ou religião que queira nos convencer sem usar o raciocícinio, mas através de indução subliminar, como se fôssemos autômatos, merece confiança. Se observarmos bem, os seus principais pregadores usam argumentos sem consistência, absurdos e que não sobrevivem à menor reflexão. O que eles querem é gente que os obedeça cegamente para poderem atingir o poder e a supremacia.