Nosso mundo moderno, fatigado pelas ideologias e pelas teorias, tem necessidade de pessoas que, em suas vidas, renovem a face da terra.
Nosso mundo urbanizado arrisca-se a ficar seco na solidão justaposta de seus bilhões de habitantes, se ele não reencontra a fonte de água viva que é amor e liberdade.
Onde estão os filósofos que nos ensinarão a viver, não nos impondo argolas ao pescoço, mas nos educando para a liberdade?
O oriente nos seduz por seu ioga e tudo que o acompanha, a medicina nos ensina técnicas de relaxação, certos meios para-médicos nos permitem reencontrar as virtudes da abstinência e de algumas outras disciplinas ascéticas tradicionais. Mas, mais do que receitas, é de homens livres, em pleno crescimento de liberdade, que temos necessidade para nos libertarmos.
Não encontrando o caminho que conduz à vida, arriscamo-nos a aceitar as seduções de todos os substitutos da liberdade: evasão do álcool, do ruído, do sexo, da droga e, no limite máximo, do suicídio.
Nosso mundo moderno tem necessidade de mestres que lhe ensinem, não a fugir de si mesmos, mas de se libertar. Homens e mulheres avançados no caminho da sua unidade e da sua liberdade interiores, que vivam não na nostalgia dos séculos passados, mas em pleno coração deste século XXI. Mestres que nos provoquem uma nova leitura da história da humanidade.
Nosso mundo urbanizado arrisca-se a ficar seco na solidão justaposta de seus bilhões de habitantes, se ele não reencontra a fonte de água viva que é amor e liberdade.
Onde estão os filósofos que nos ensinarão a viver, não nos impondo argolas ao pescoço, mas nos educando para a liberdade?
O oriente nos seduz por seu ioga e tudo que o acompanha, a medicina nos ensina técnicas de relaxação, certos meios para-médicos nos permitem reencontrar as virtudes da abstinência e de algumas outras disciplinas ascéticas tradicionais. Mas, mais do que receitas, é de homens livres, em pleno crescimento de liberdade, que temos necessidade para nos libertarmos.
Não encontrando o caminho que conduz à vida, arriscamo-nos a aceitar as seduções de todos os substitutos da liberdade: evasão do álcool, do ruído, do sexo, da droga e, no limite máximo, do suicídio.
Nosso mundo moderno tem necessidade de mestres que lhe ensinem, não a fugir de si mesmos, mas de se libertar. Homens e mulheres avançados no caminho da sua unidade e da sua liberdade interiores, que vivam não na nostalgia dos séculos passados, mas em pleno coração deste século XXI. Mestres que nos provoquem uma nova leitura da história da humanidade.