A PRESSA NA VIDA HUMANA
Diante o explícito avanço de uma sociedade em constante evolução com alto poder de influência tecnológica no cotidiano, as pessoas acabam evidenciando a rapidez, munida pela pressa, através da efetividade de múltiplas atividades. Entretanto, na condição de completar atividades diárias, a pressa pode ocasionar grande perca na qualidade de vida.
Ser rápido na sociedade atual, significou ser prestativo, sintético e eficiente. Porém, a rapidez pode gerar uma auto-pressão: a pressa. Inegavelmente, as influências extremas têm atingido as pessoas diretamente, afinal, viver em um avanço tão intenso, por que também não ser intenso?
Induvidavelmente os meios de comunicação e tecnológicos induzem à esse estilo de vida, que em situações simples, são geradas consequências negativas ao próprio indivíduo. Estar numa fila, por exemplo, pode ser torturante para muitos, poi esperar já não é mais uma condição de um mundo tão rápido e de extrema praticidade.
Desse modo, as consequências de um estilo de vida dotado de atividades podem ocasionar problemas psicológicos, como impaciência, estresse, raiva e até desgaste físico.
É preciso evitar estes malefícios, regulamentando as atividades diárias e os limites da cada um.
Logo, em consequência da pressa, da ânsia pela velocidade individual e coletiva, as pessoas perdem a qualidade de vida, a tranquilidade, o bem estar, a paz e ficam sujeitas a situações de sobrecarga psicológica. Viver com pressa, é escolher um ritmo de intensidade cotidiana que se estende ao longo da vida. Assim, o tempo acaba passando muito mais rápido e muitas pessoas acabam vivendo a vida, simplesmente por viver.