Das quase mesmas histórias contadas [acréscimos].

13h00min –

Acordei pensando em tomar decisões e depois de ver/ler algumas coisas eu tive a certeza que aquilo que já era para a Klyvia ter feito quando o inconveniente começou a lhe perturbar de certo modo. Eu fiz e eu não sei quando eu irei deixar de fazer. Só quero ter mais provas daquilo que eu já sei a resposta [muito tempo]. Mas como não mandamos muitas vezes em quem somos quando estamos lutando contra o que não queremos ser, fiquei [e ainda fico] como tempos efêmeros do passado.

16h00min –

Sair para ter um pouco mais de vida.

O inconveniente não saiu de minhas lembranças ruins. Não são aqueles tipos de lembranças de pôr-do-sol que eu tenho, e sim lembranças que causam mais náusea e vontades extremas de mostrar-me e criando planos e revivendo as mesmas teorias de sempre que ,de certa forma, dá-me alívios profundos que dão a certeza absoluta que nunca serás aquilo que eu mais almejo [Dito e feito]. Cabelo feito, unhas vermelhas, pés feitos e alma lavada. Música e mais música que lavaram meus pensamentos infelizes. [Muito feliz].

20h00min –

Tento escrever e descrever o que eu vejo em uma simples foto [mente funciona. CÉUS!]

As mesmas histórias e conversas de sempre, não estava e estou sociável. Um pouco de distância da Klyvia seria bom o bastante para mim. Quero distância do meu corpo-mente por alguns minutos e só pensar em mais nada além de admirar as coisas belas e dizer que tudo aquilo e formidável e que [tudo aquilo] e meu, meu momento e ninguém pode tirá-lo de mim, ninguém. Não queria tocar nesse mesmo assunto novamente, mas quem está comigo sou eu mesmo e só eu sei o que realmente se passa comigo, não sei descrevê-lo em palavras ou em desenhos borrados ,só sei que tudo eu sei e eu sei de tudo e que decisões eu devo,gostaria e vou/irei e estou tomando de tudo aquilo que está passando ou deixa de acontecer. [Ponto final]

“Luz” com a fala do baby. Tão bonitinho. [Risos]

00h37min –

Nada de novo acontecendo, só nada demais, como sempre.

Convites esperados de uma saída com amigos. E alguém com o mesmo currículo do meu currículo, mesmas histórias de um começo bom, a primeira parte sempre é bom, mas depois a verdade se mostra como a mais atroz verdade. Mas como diz a Moça: “- A respeito do amanhã: o quanto o amanhã me rouba do hoje? Da urgência do hoje, que é o que eu de fato tenho?”. Não irei pensar no amanhã, só tenho o cuidado de não transforma o hoje do futuro em uma hoje do passado.

Acho que não tenho mais nada para acrescentar nesse pequeno texto.

Domingo-

17 de Abril de 2011

Amém.

DooWop
Enviado por DooWop em 21/04/2011
Código do texto: T2922218