Transeuntes
Caminhar é percorrer caminhos a pé, despreocupamente.
Fazer caminhadas é importante, contribui para ativação das células, órgãos e sistemas do nosso corpo. Andar é movimentar-se pelas ruas do bairro.
Pelo progresso, a expansão e o crescimento das cidades torna-se difícil, hoje, caminhar ou andar nos centros urbanos.
Ruas congestionadas, businas, freadas, xingamentos por alguns motoristas, torna o trânsito urbano um caos.
Nas calçadas de manhã à noite, apinhadas de pedestres apressados, preocupados, melancólicos, apavorados, olhares vagos, sonhadores, pedintes: -“ ajuda o cego pelo amor de Deus.” E, as famosas bicicletas que tentam passar por meio aos transeuntes,. Os cachorros viralatas e os de madame irrompem por entre as pernas das pessoas. Crianças que berram, choram verdadeiro escândalo, para que a mãe compre algo. É um “Deus nos acuda”. Quando não são os trombadinhas, que pegam as bolsas de senhoras ou moças num piscar de olhos, ai forma aquela confusão.
Mas não para por aí. Mães com enormes carros de bebê, tomam conta da metade da calçada, e quando são gêmeos? Pior é quando param para conversarem. Outros com suas mil bolsas, vão passando “atropelando’ todos: - “dá licença, desculpe”. Seguem nem frente dane-se o resto. Sendo horário crítico, de alunos saindo ou indo para escola. Haja paciência! Caminham emparelhados despreocupadamente ocupando toda a calçada. São empurrões, tapas, gestos de caratê etc. Parecem os donos do caminho. Quem vem atrás sofre, principalmente se estiver com pressa. Pior ainda quando há em cada esquina uma ou mais pessoas distribuindo propaganda ou santinho se é período de eleições. Fica um de cada lado e você tem que passar por entre eles, e tome papel. Não falando dos grupinhos de desocupados que ficam jogando conversa fora e reparando em quem por eles passa. Nossa! O transeunte fica sem saber por onde anda.
Pior ainda quando vem aquelas pessoas como cabra cega, lendo, distraídas, falando no celular parecem malucas e lhe dão um esbarrão daqueles, parece arrancar o ombro, você chega a viirar de lado, muitas vezes dói para valer, parece que foi uma máquina de tão forte que é a batida. Ou, quando não são aquelas peitadas derrepente que vai um para cada lado e quem passa do lado te segura.
Ao meio a todo esse tumulto diário, para muitos a solução é andar pela rua. Principalmente aqui em Teresópolis. Seria muito interessante que desde cedo e nos programas escolares houvesse orientações práticas não só de trânsito, mas de como as pessoas devem andar pelas calçadas com grandes movimentos sem criar tantos problemas.
Uma das coisas mais importantes a se conscientizar ao andar nas calçadas é ter atenção, observação e cautela.
Caminhar é percorrer caminhos a pé, despreocupamente.
Fazer caminhadas é importante, contribui para ativação das células, órgãos e sistemas do nosso corpo. Andar é movimentar-se pelas ruas do bairro.
Pelo progresso, a expansão e o crescimento das cidades torna-se difícil, hoje, caminhar ou andar nos centros urbanos.
Ruas congestionadas, businas, freadas, xingamentos por alguns motoristas, torna o trânsito urbano um caos.
Nas calçadas de manhã à noite, apinhadas de pedestres apressados, preocupados, melancólicos, apavorados, olhares vagos, sonhadores, pedintes: -“ ajuda o cego pelo amor de Deus.” E, as famosas bicicletas que tentam passar por meio aos transeuntes,. Os cachorros viralatas e os de madame irrompem por entre as pernas das pessoas. Crianças que berram, choram verdadeiro escândalo, para que a mãe compre algo. É um “Deus nos acuda”. Quando não são os trombadinhas, que pegam as bolsas de senhoras ou moças num piscar de olhos, ai forma aquela confusão.
Mas não para por aí. Mães com enormes carros de bebê, tomam conta da metade da calçada, e quando são gêmeos? Pior é quando param para conversarem. Outros com suas mil bolsas, vão passando “atropelando’ todos: - “dá licença, desculpe”. Seguem nem frente dane-se o resto. Sendo horário crítico, de alunos saindo ou indo para escola. Haja paciência! Caminham emparelhados despreocupadamente ocupando toda a calçada. São empurrões, tapas, gestos de caratê etc. Parecem os donos do caminho. Quem vem atrás sofre, principalmente se estiver com pressa. Pior ainda quando há em cada esquina uma ou mais pessoas distribuindo propaganda ou santinho se é período de eleições. Fica um de cada lado e você tem que passar por entre eles, e tome papel. Não falando dos grupinhos de desocupados que ficam jogando conversa fora e reparando em quem por eles passa. Nossa! O transeunte fica sem saber por onde anda.
Pior ainda quando vem aquelas pessoas como cabra cega, lendo, distraídas, falando no celular parecem malucas e lhe dão um esbarrão daqueles, parece arrancar o ombro, você chega a viirar de lado, muitas vezes dói para valer, parece que foi uma máquina de tão forte que é a batida. Ou, quando não são aquelas peitadas derrepente que vai um para cada lado e quem passa do lado te segura.
Ao meio a todo esse tumulto diário, para muitos a solução é andar pela rua. Principalmente aqui em Teresópolis. Seria muito interessante que desde cedo e nos programas escolares houvesse orientações práticas não só de trânsito, mas de como as pessoas devem andar pelas calçadas com grandes movimentos sem criar tantos problemas.
Uma das coisas mais importantes a se conscientizar ao andar nas calçadas é ter atenção, observação e cautela.