Atividade ou retroatividade?
As complicações sócio-político-ambientais ocasionadas pela instalação de indústrias sejam elas: hidrelétricas, nucleares ou termoelétricas, são notáveis. Entretanto, a disposição de grandes fontes energéticas em território nacional garante ao país melhoras e reconhecimento de seu pleno desenvolvimento.
Quando se abrange o assunto sobre a construção de uma indústria, muitas pessoas dizem: não! , Lógico que não, isso acarretará uma catástrofe de grandezas indetermináveis. É certo que, a biodiversidade e as pessoas que lá vivem irão sofrer danos, mas, por outro lado, os benefícios proporcionados pela mesma também serão incalculáveis como: emprego, turismo, urbanização e, principalmente, a tão sonhada energia a muitas populações circunvizinhas.
A valorização do índio ou o nativismo é característica de 1° geração romântica datada do século XIX, passado. Hoje, vive-se a mobilização do comércio onde o capitalismo é o fruto do negócio e a globalização atenua as já existentes disparidades sócio-econômicas entre os países. Na maioria das vezes, são nos países subdesenvolvidos que os índios são fontes de lucro para o país. No Brasil, não já ainda essa necessidade, os índios, em grande maioria, já são bem mais informatizados do que pessoas da “cidade-grande”, lógico que não em relação a todas.
A usina de Belo Monte trará benefícios a todos como: emprego, redução no custeio da energia, economias para o governo com o não financiamento da energia de Itaipu da parte paraguaia e, com esse dinheiro o governo investe em setores da economia como a previdência social, aumentando a capacidade de consumo pela população atingida pelo programa governamental. A redução no custo da energia traz ao brasileiro certo “desarrocho” que, por conseqüência, consumirá mais eletroeletrônicos, eletrodomésticos, aumentando a demanda por consumo de energia elétrica. A união de todos esses fatores acarreta num gradativo desenvolvimento interno do país.
(De acordo com o ex-presidente G. W. Bush: “Se é para poluir em prol do desenvolvimento dos E.U. A, então vamos poluir”). Logo, um país que quer se tornar desenvolvido, como o Brasil, deve deixar todo o sentimentalismo e poluir necessariamente.