A difícil escolha
Contando com tantos desafios que necessitam ser superados na área educacional, torna-se cada vez mais difícil a escolha de um profissional na área. Houve uma época que bastava saber transmitir conteúdos para ser professor, hoje é preciso muito mais que isso.
Como pré-requisito de um bom currículo, está sempre a famosa “experiência profissional”, que muitas vezes só avalia o fator cronológico. Afinal, é através da experiência que o educador aplica seu conhecimento em situações concretas e passa a criar suas próprias estratégias. Acredito que a experiência é de suma importância quando o educador tem humildade para estar revendo toda sua prática e refletindo sobre ela, não criando vícios.
O profissional experiente é aquele que tem a consciência que nunca está pronto, pois na verdade o ser humano nunca está! A experiência poderia ser substituída por humildade e abertura de estar sempre aprendendo com as diversas situações do cotidiano, melhor dizendo, ter habilidade de refletir sobre as ações.
Domínio de conteúdos, conhecimento de teorias pedagógicas e algumas competências de ordem cognitiva, podem e devem ser avaliadas em algumas provas de seleção de professores. A inteligência acadêmica não é difícil identificá-la, muitas vezes o próprio currículo a expõe. Percebo que difícil é detectar, no profissional, a capacidade de resolução de problemas de forma rápida e eficaz.
Preparar um plano de aula buscando a perfeição é necessário, mas ter competência para saber lidar com os imprevistos do cotidiano escolar é fundamental. Essa competência depende do educador ser observador e sensível ao próximo e até um pouco intuitivo mesmo, partindo do pressuposto que ele se deparará com situações que não terá muito tempo para pensar em dar respostas.
Pontualidade, responsabilidade, facilidade de relacionar-se, postura, são pontos importantes e valorizados na escolha de um profissional. E os valores que esse profissional traz? Tudo que comunica pode transformar e o profissional da educação é formador de opiniões. Uma atenção especial para os valores que poderão ser transmitidos, poderá diminuir a margem de erro dessa difícil escolha.
Missão difícil essa de escolher um educador! Perfeição? Não acredito que esse seja o caminho...Que traga em sua bagagem muita vontade de aprender, de pesquisar e de estar de peito aberto para enfrentar os obstáculos. Uma pessoa comprometida com a profissão e principalmente com o próximo.
Contando com tantos desafios que necessitam ser superados na área educacional, torna-se cada vez mais difícil a escolha de um profissional na área. Houve uma época que bastava saber transmitir conteúdos para ser professor, hoje é preciso muito mais que isso.
Como pré-requisito de um bom currículo, está sempre a famosa “experiência profissional”, que muitas vezes só avalia o fator cronológico. Afinal, é através da experiência que o educador aplica seu conhecimento em situações concretas e passa a criar suas próprias estratégias. Acredito que a experiência é de suma importância quando o educador tem humildade para estar revendo toda sua prática e refletindo sobre ela, não criando vícios.
O profissional experiente é aquele que tem a consciência que nunca está pronto, pois na verdade o ser humano nunca está! A experiência poderia ser substituída por humildade e abertura de estar sempre aprendendo com as diversas situações do cotidiano, melhor dizendo, ter habilidade de refletir sobre as ações.
Domínio de conteúdos, conhecimento de teorias pedagógicas e algumas competências de ordem cognitiva, podem e devem ser avaliadas em algumas provas de seleção de professores. A inteligência acadêmica não é difícil identificá-la, muitas vezes o próprio currículo a expõe. Percebo que difícil é detectar, no profissional, a capacidade de resolução de problemas de forma rápida e eficaz.
Preparar um plano de aula buscando a perfeição é necessário, mas ter competência para saber lidar com os imprevistos do cotidiano escolar é fundamental. Essa competência depende do educador ser observador e sensível ao próximo e até um pouco intuitivo mesmo, partindo do pressuposto que ele se deparará com situações que não terá muito tempo para pensar em dar respostas.
Pontualidade, responsabilidade, facilidade de relacionar-se, postura, são pontos importantes e valorizados na escolha de um profissional. E os valores que esse profissional traz? Tudo que comunica pode transformar e o profissional da educação é formador de opiniões. Uma atenção especial para os valores que poderão ser transmitidos, poderá diminuir a margem de erro dessa difícil escolha.
Missão difícil essa de escolher um educador! Perfeição? Não acredito que esse seja o caminho...Que traga em sua bagagem muita vontade de aprender, de pesquisar e de estar de peito aberto para enfrentar os obstáculos. Uma pessoa comprometida com a profissão e principalmente com o próximo.