REFLETINDO SOBRE A ETERNIDADE DO AMOR
Maria Tomasia
Sempre acreditei no amor como um sentimento que vai além da eternidade e não posso conceber, como determinadas pessoas, que dizem ter amado ilimitadamente, outra, que já não está mais entre nós possam, ao encontrar alguém, estar continuadamente repetindo essa frase mágica que é “eu te amo”.
Isso não passa de um engodo, uma forma de fazer com que a outra acredite e possa disso tirar proveitos.
Que amor é esse? Gostaria de entender!
Como acreditar que estão dizendo a verdade, mesmo após decorridos vários anos da morte daqueles que foram suas companheiras e/ou companheiros, e que, hoje, vivem ao lado de Deus, gritam, em altos brados, para os mais chegados, terem amado unicamente aqueles que já partiram. Acredito que, se amaram e vivem repetindo para quem quer ouvir, continuam a amar e nos seus corações não existe mais lugar para ninguém no mundo dos vivos, já que se trata de um sentimento eterno.
Todavia, quando encontram outro alguém cujo único objetivo é somente amar e ser correspondido, com abnegação, dedicação, fidelidade e cumplicidade, desprovido de quaisquer outras intenções, que não seja amar, repetem, constantemente e de forma simplista, que o ama.
Sinceramente, isso é brincar, é fazer do amor uma coisa banal, é não ter consciência da beleza desse sentimento tão puro e belo, usando-o como meio de conquista sem valor, enfim, é o desrespeito a outra parte que, quando diz, “eu te amo”, o faz com sinceridade, porque realmente o sente.
Quando falam de amor, sem que, verdadeiramente, o sinta, vejo-o como algo desleal, desonesto e, principalmente, com intuito de ludibriar a boa fé e bons sentimentos de quem o escuta, porque, amor, não se expressa em palavras, mas, sim, em gestos e atitudes.
É assim que eu penso!
26/06/10
Maria Tomasia
Sempre acreditei no amor como um sentimento que vai além da eternidade e não posso conceber, como determinadas pessoas, que dizem ter amado ilimitadamente, outra, que já não está mais entre nós possam, ao encontrar alguém, estar continuadamente repetindo essa frase mágica que é “eu te amo”.
Isso não passa de um engodo, uma forma de fazer com que a outra acredite e possa disso tirar proveitos.
Que amor é esse? Gostaria de entender!
Como acreditar que estão dizendo a verdade, mesmo após decorridos vários anos da morte daqueles que foram suas companheiras e/ou companheiros, e que, hoje, vivem ao lado de Deus, gritam, em altos brados, para os mais chegados, terem amado unicamente aqueles que já partiram. Acredito que, se amaram e vivem repetindo para quem quer ouvir, continuam a amar e nos seus corações não existe mais lugar para ninguém no mundo dos vivos, já que se trata de um sentimento eterno.
Todavia, quando encontram outro alguém cujo único objetivo é somente amar e ser correspondido, com abnegação, dedicação, fidelidade e cumplicidade, desprovido de quaisquer outras intenções, que não seja amar, repetem, constantemente e de forma simplista, que o ama.
Sinceramente, isso é brincar, é fazer do amor uma coisa banal, é não ter consciência da beleza desse sentimento tão puro e belo, usando-o como meio de conquista sem valor, enfim, é o desrespeito a outra parte que, quando diz, “eu te amo”, o faz com sinceridade, porque realmente o sente.
Quando falam de amor, sem que, verdadeiramente, o sinta, vejo-o como algo desleal, desonesto e, principalmente, com intuito de ludibriar a boa fé e bons sentimentos de quem o escuta, porque, amor, não se expressa em palavras, mas, sim, em gestos e atitudes.
É assim que eu penso!
26/06/10