Homem X planeta: uma luta na etapa final
O homem, visto por ele mesmo, é o ser mais inteligente do planeta: com raciocínio como diferencial sobre todos os outros seres do planeta. Com base nisso, foi-se desenvolvendo uma tendência ao individualismo e a formas de antropocentrismo, dessa forma, todos os seres, vivos ou não, são vistos como meros objetos, os quais servem apenas para a sustentação do homem e de seus costumes.
Juntamente com a evolução da tecnologia, a qual, no início, era utilizada para suprir necessidades básicas, tais como alimentação e proteção ao clima, mas que, atualmente é utilizada para suprir desejos supérfluos, como extrema estética ou modas específicas, o homem criou seus próprios valores para definir prioridades, essas prioridades mudaram na medida em que seu individualismo foi aumentando e alcançou seu alge no alge da busca pelo poder, ou seja, no alge do capitalismo, nessas prioridades, a natureza ocupa as últimas posições.
A cultura do capitalismo visa o maior acumulo de capital possível, sem medir esforços, acarretando em guerras em escala suficiente para igualar a ganância das partes envolvidas. As guerras são grandes fatores para a degradação do meio, pois, além da emissão e poluentes, gera miséria, mas não são os únicos fatores. O consumismo exagerado também é cultivado no povo, para manter esse acumulo de riquezas. É um ciclo onde as indústrias poluem o meio para satisfazer desejos, os quais foram incentivados pela prória indústria.
Mas o homem não está disposto a mudar o seu modo de produção, preferindo optar pelo fim de sua própria espécie, mesmo sabendo que esse fim está muito próximo.