Mil oitocentos e quarenta...textos...e testes.
Durante todo o tempo em que escrevo no Recanto, eu me revejo em um barco, que desliza mar adentro como uma pétala que caíra em água, e restaura sua leve condução através das águas...
Que a levam debaixo de chuva, vento, ou sol, que a deixam seguir, até um destino que ainda chegará...
Cada vez que continuo aqui, neste encantador lar, eu sinto os amigos que espiam-me, e quando não os vejo, sinto saudades.
É muito bom vislumbrar paz e amor, é muito bom escutar as vozes nos áudios e ver os retratos revelados de cada um anexos aos comentários diários...
Que emocionante entremeter-me entre as letras de outrem, de tantos outros artífices das letras. Isso impele á vida.
Parabéns a todos os escritores desse Recanto que acreditam que a literatura pura e cristalina, é o máximo, e o melhor...na vida de todas as gerações, atuais, passadas,presentes, enfim atemporais; que de uma forma ou de outra colaboraram para que hoje, eu já tenho escrito mil oitocentos e quarenta textos.