Freud, Einstein e Hitler. uma conversa perfeita - Parte I

Tudo parecia tão normal, o oxigênio inundava minhas veias, chegando com aroma de cédulas de R$ 100 em meu cérebro. Até então, tudo majestosamente perfeito. De repente surgi um individuo um tanto quanto estranho, com vestes bizarras, um tanto obsoleta, quando me tomei conhecimento da situação, vi que o mesmo era o louco Sigmund Freud, não sei o porquê mais ele parecia alterado (até parecia um atleticano depois do clássico), de tal maneira inexplicável ele conseguiu acabar com minha paz, não sei de que forma, mais ele conseguiu. Dali em diante surgiu um monologo, pois só eu falei, nenhum um pouco educado da minha parte, mas falei:

- Ai Freud, quer saber de uma coisa, essa tua psicologia não faz muito meu estilo comportamental não, viu. E tem mais, você só ganhou renome porque falou o que todos sentiam, mas ninguém fala, e mais, isso é reflexo de mau trato na infância.

Eu ia falar mais, pois a ira já me dominava de mente e coração, eis então que surgi um cara despenteado, até gostei do corte de cabelo dele, falando em um português carregado, mas entendível, quando fiz um chek up minucioso, vi que o mesmo era Albert Einstein, não me dei conta e dei um abraço nele, com um tapinha na bunda, igual faço com o Jacó, nessa altura já éramos grandes amigos.

Ele começou a me falar da Lei da Inércia e da Gravidade, não sei porque abrangeu os princípios de Isaac Newton, não me dei o trabalho de perguntar, silenciei como um tumulo, e fiquei atento ao que ele falava. É Claro que as vezes olhava pro lado, pois nesta altura, Freud era um rio de lágrimas. Como toda malicia tem um êxtase, meu êxtase era vê-lo Chorar. Por fim até fiquei com dó dele.

Depois de muita explicação Einstein pegou na mão de Freud e se foi. Vejo que errei, deveria ter pedido a Freud desculpas, mais dá próxima faço isso.

Não demoro muito a até que um senhor de bigode hilário surgi na minha frente, antes de qualquer coisa, eu disse:

- Seu burro.

Sabe quem era? Adolf Hitler. Ele ficou assustado. Talvez ninguém tivera tamanha audácia de mencioná-lo daquela forma. Ele então me respondeu:

-Porque? - Em um português péssimo.

-Porque tinha um vantajoso poderio bélico a sua disposição e um Exercito muito bem treinado, e mesmo assim perdeu a Guerra( igual o Cruzeiro perdeu a Libertadores em 2009), um vez que na Guerra, somente a Morte ganha, mais não vou falar dela agora, deixa pr’uma próxima ocasião.

-Queria que eu fizesse o que então Vilela. – o filho da mãe até me chamou pelo meu nome, claro, com um português hilário.

-Você foi tão burro, que consegui voltar seus comandados contra si próprio. Deveria ter sido mais cauteloso.[...]

O TEXTO CONTINUA NA PARTE II.

Felipe Vilela
Enviado por Felipe Vilela em 05/03/2010
Reeditado em 05/03/2010
Código do texto: T2122111
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