Um Dia de Alivio e de Dor
Sai da escola comum pressagio muito forte, cheguei em casa e minha mãe avia perguntado se estava tudo bem comigo, falei que sim pois não queria dizer a ele que eu estava com todos os sintomas da nova gripe.
No dia seguinte tinha o desígnio de ir ao meu primeiro campeonato de futebol da escola que tanto sonhei, mas as fortes dores de cabeça, muita dor no peito e bastante tose não me deixou me realizar meu sonho.
Meu pai preocupado me colocou no carro e me levou urgentemente para o hospital. No caminho relaxei o corpo e não teve com evitar o cansaço quando acordei tive uma forte amnésia.
Quando entrei no hospital fiquei entusiasmado com a beleza do hospital meus olhos brilhavam de alegria, mas minha memória começou a voltar e ai meus olhos brilhavam de medo do que o medico poderia dizer para meu pai, mas meu pesadelo então começou a se realizar o medico disse para meu pai que teríamos que me internar porque eu estava com a nova epidemia da H1N1, minha mãe ficou muito preocupada porque ela avia tomados todos os cuidados possíveis para eu e meu irmão não pegar essa gripe que então já matou mais de 350 pessoas.
Minha avó entrou minutos antes dos médicos e enfiarem de tubos respiratórios e fios para todo o meu corpo, minha avó é uma pessoa diferente, minha mãe disse que quando as pessoas estão para morrer ela vê as almas das pessoas voando para um lugar que ninguém conheça a não ser a minha avó.
Não me lembro o que minha avó estava falando e fazendo no meu quarto, só me lembro que ela estava falando o tempo inteiro; Não vá, não vá... Por favor, não me deixe... Parecia que tinha uma alma ou uma pessoa que atravessa pessoas estava entrando dentro dela.
Eu estava lá naquela cama dura e desconfortável meio que desacordado, mas não parei de pensar na saudade que terei do meu melhor amigo, um amigo para tudo em um amigo que eu posso confiar e um amigo que ia me deixar saudades no fundo do meu coração, mas naquela hora não ouvia um ruído o si quer um movimento que mostraria que ele estava na do meu lado.
No dia seguinte eu ainda desacordado a minha situação avia piorado, mas o médio fez a proeza de falar para minha mãe que eu já avia melhorado e que no dia seguinte podia voltar para casa. O medico perguntou para minha mãe se nos aviamos um trajeto acessível com estrangeiros? Minha mãe respondeu que não que as dores começaram depois que cheguei da escola, o medico disse para minha mãe também que meus órgãos estavam muito exóticos.
Naquele momento minha mãe avia percebido que estava faltando alguém naquele lugar, em seguida ligou para a única pessoa que podia me fazer nascer de novo.Lembro-me quando ouvi aquela voz grosa abri os olhos e disse obrigado.
Lembro-me também que ele queria me dar um abraço, mas eu não deixei temendo a transmissão do vírus de min para o melhor amigo, naquela hora vi um gesto que nunca esperaria daquela pessoa, vi uma gota de alegria saindo dos olhos dele, vi também a gota de ufá tristeza acabou, mas a gota a gota quem mais me deixou emocionado foi quando caiu a gota de choro molhando a minha cama.
O medico disse que era milagre, mas que já estava tudo bem, e que eu já podia ir no dia seguinte para casa, só precisava fazer um exame para comprovar que não estava o vírus que quase me tirou a minha vida.
No dia seguinte acordei feliz aquele diz significava que eu ia para casa poderia ver minha família que eu pensei que eu nunca pensei que ia ver de novo, poderia ir ver a luz do sol quem eu também pensei quem não ia ver novamente. Quando cheguei em casa e fui recebido muito bem mas o que eu queria era correr para dar um abraço e disser:
-Obrigado pai.
*Esta é uma historia surreal