O motor das revoluções
A força jovem, empenhada na luta pelo social, vem mudando suas perspectivas e tomando novo rumo nesta, que promete ser, a nova geração juvenil.
Era comum jovens (estudantes, artistas, intelectuais) se mobilizarem a fim de uma grande causa coletiva: Anos 60, pelo sicoalismo e liberdade individual; Regime militar, contra a opressão e a tirania; "Diretas Já", pelo direito ao voto).
De lá para cá, os tempos mudaram. Darwin insistui tanto que a juventude respondeu a um grau elevado e esse fato reflete simultaneamente na humanidade. A criança de ontem, indefesa e inocente, tornuo-se o jovem, maduro e consciente, de hoje, com ideias e objetivos definidos.
Passaram do papel à prática. Prova disso, o voluntariado escancara para todo mundo ver. Homens e mulheres largam seus lares, trabalhos e sonhos para tronarem os sonhos dos outros realidade. Discurso, só de políticos. A mudança se faz a cada "passo" dado, não em passeatas reivindicativas, mas em iniciativas cidadãs.
Entre o "falar" e o "fazer" há três semelhanças incontestáveis: os dois começam com "f", terminam com "r" e possuem cinco letras. Todavia, existe um alfabeto de divergências com o poder de revolucionar o mundo ou, se quiser, ficar no "falar e fácil...".