O Papel do Escritor Contemporâneo
Renata Rimet
Educadora Social
Chanceler Cultural A Plêiade
Confreira CAPPAZ- Confraria Artistas e Poetas pela Paz
Membro da Academia de Cultura da Bahia
Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni - ALTO
Bacharel em Administração de Empresas
Licencianda em Letras
* Prefácio do livro "Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus de Poesia - 2010". À venda no site www.galinhapulando.com
Mais que apenas folhas em branco, muito mais que rascunhos e rabiscos, ao escritor cabe a importante missão de registrar acontecimentos de toda uma vida
Abrir a janela diariamente e colher dados, argumentos, simbolismos e personagens capazes de enredar uma trama; seja sensível como a poética, repleto de humor e informação tal qual o cordel, o misto de ficção e realidade das crônicas, contos, romances e causos...
Estilo e gênero são importantes para que a mensagem seja assimilada, o público é diversificado, a interpretação certamente será intensa e variada
O papel do escritor é não deixar folhas em branco, registrar com inteligência e sabedoria o cotidiano
Doar vida ao ambiente vazio, cor a cada primavera de flores e aromas que invadem a alma, mesmo sob o sol escaldante do verão intenso
Trazer reflexão sobre temas que passariam desapercebidos, escrever, escrever e escrever, registrar em periódicos, blogs, sites e produzir livros, que se perpetuem ao longo dos tempos
Um ser tão plural, rico de imaginação, fértil de sonhos verdadeiros, provenientes do sertão, do litoral ou da nossa capital...
Os caminhos percorridos, atividades que desempenham, o olhar debruçado sobre o cotidiano, noticias, acontecimentos, morte, nascimento, sol, chuva, lua, mar e ar que respiramos são inspirações, o amor, ah! sim, o amor e suas vertentes são temas mais que recorrentes
Uma incursão por algumas prateleiras e a certeza de viajar por toda a Bahia, a partir do olhar de escritores contemporâneos, que se empenham no cumprimento de tão nobre missão, registrar a emoção da vida, simples linhas que tornam-se complexas, ultrapassam o tempo...
Quem conta um conto aumenta um ponto, quem descreve um causo aumenta um ponto, quem faz poesia, aumenta também um ponto...
Antonio Barreto, Ivonete Almeida, Leandro Flores, Antonio Santana, Carlos Barreto, Bule Bule, José da Boa Morte, Roberto Leal, Vanise Vergasta, Almirante Águia, Germano Machado, Euclides da Luz, Clara Maciel, Tildo Gama, Andriz Petson, Franklin Junior, Lucas da Hora, Miriam de Sales, Janaina Oliveira, Léo Dragone, Dominguinhos, Xaxado, Francisco Sá, Peralta, Maria da Guia, Ivone Sol, Irailton Lua, Ewerton Lima, Carlos Conrado, Lima Trindade, Geraldo Maia, Sandra Stabile, Fau Ferreira, Cymar Gaivota, Carlos Souza, Grigório Rocha, Dante Barbosa, Aurélio Schommer, Laé Souza, Vera Passos, Nadia Poeta, José Macário, Valdeck Almeida, Leandro de Assis, Pinho Sannasc, Deomídio Macêdo, Luiz Menezes, Lourenço Filho, Edgar Velame, Gibran, Varenka de Fátima, Jotacê Freitas, Franklin Maxado, G. Amarante, Carlos Ventura, Aloisio Lisboa, Rosana Paulo, Nilmário Quintela, Tássio Revelart, Dê Barrense, Josué Ramiro, Jônatas de Souza, Malu Freitas, Malú Ferreira, Jayme Poeta,Carlos Vilarinho, Fátima Trinchão... são apenas alguns dos autores que garantem aos poucos inúmeros pontos acumulados, preenchem lacunas de uma sociedade presente em estilos diversificados e não deixam a história passar em branco...
A crônica do dia a dia é registrada, no futuro, quando o contemporâneo se tornar passado, alguns nomes serão lembrados,farão parte do futuro, na certeza da missão plenamente realizada, das palavrinhas que se tornam enredos, povoam páginas de papel outrora em branco, visitadas por olhares apreensivos e curiosos, ávidos por compreender o contexto que viveu nosso povo brasileiro, baiano, contemporâneo.
Abrir a janela diariamente e colher dados, argumentos, simbolismos e personagens capazes de enredar uma trama; seja sensível como a poética, repleto de humor e informação tal qual o cordel, o misto de ficção e realidade das crônicas, contos, romances e causos...
Estilo e gênero são importantes para que a mensagem seja assimilada, o público é diversificado, a interpretação certamente será intensa e variada
O papel do escritor é não deixar folhas em branco, registrar com inteligência e sabedoria o cotidiano
Doar vida ao ambiente vazio, cor a cada primavera de flores e aromas que invadem a alma, mesmo sob o sol escaldante do verão intenso
Trazer reflexão sobre temas que passariam desapercebidos, escrever, escrever e escrever, registrar em periódicos, blogs, sites e produzir livros, que se perpetuem ao longo dos tempos
Um ser tão plural, rico de imaginação, fértil de sonhos verdadeiros, provenientes do sertão, do litoral ou da nossa capital...
Os caminhos percorridos, atividades que desempenham, o olhar debruçado sobre o cotidiano, noticias, acontecimentos, morte, nascimento, sol, chuva, lua, mar e ar que respiramos são inspirações, o amor, ah! sim, o amor e suas vertentes são temas mais que recorrentes
Uma incursão por algumas prateleiras e a certeza de viajar por toda a Bahia, a partir do olhar de escritores contemporâneos, que se empenham no cumprimento de tão nobre missão, registrar a emoção da vida, simples linhas que tornam-se complexas, ultrapassam o tempo...
Quem conta um conto aumenta um ponto, quem descreve um causo aumenta um ponto, quem faz poesia, aumenta também um ponto...
Antonio Barreto, Ivonete Almeida, Leandro Flores, Antonio Santana, Carlos Barreto, Bule Bule, José da Boa Morte, Roberto Leal, Vanise Vergasta, Almirante Águia, Germano Machado, Euclides da Luz, Clara Maciel, Tildo Gama, Andriz Petson, Franklin Junior, Lucas da Hora, Miriam de Sales, Janaina Oliveira, Léo Dragone, Dominguinhos, Xaxado, Francisco Sá, Peralta, Maria da Guia, Ivone Sol, Irailton Lua, Ewerton Lima, Carlos Conrado, Lima Trindade, Geraldo Maia, Sandra Stabile, Fau Ferreira, Cymar Gaivota, Carlos Souza, Grigório Rocha, Dante Barbosa, Aurélio Schommer, Laé Souza, Vera Passos, Nadia Poeta, José Macário, Valdeck Almeida, Leandro de Assis, Pinho Sannasc, Deomídio Macêdo, Luiz Menezes, Lourenço Filho, Edgar Velame, Gibran, Varenka de Fátima, Jotacê Freitas, Franklin Maxado, G. Amarante, Carlos Ventura, Aloisio Lisboa, Rosana Paulo, Nilmário Quintela, Tássio Revelart, Dê Barrense, Josué Ramiro, Jônatas de Souza, Malu Freitas, Malú Ferreira, Jayme Poeta,Carlos Vilarinho, Fátima Trinchão... são apenas alguns dos autores que garantem aos poucos inúmeros pontos acumulados, preenchem lacunas de uma sociedade presente em estilos diversificados e não deixam a história passar em branco...
A crônica do dia a dia é registrada, no futuro, quando o contemporâneo se tornar passado, alguns nomes serão lembrados,farão parte do futuro, na certeza da missão plenamente realizada, das palavrinhas que se tornam enredos, povoam páginas de papel outrora em branco, visitadas por olhares apreensivos e curiosos, ávidos por compreender o contexto que viveu nosso povo brasileiro, baiano, contemporâneo.
Renata Rimet
Educadora Social
Chanceler Cultural A Plêiade
Confreira CAPPAZ- Confraria Artistas e Poetas pela Paz
Membro da Academia de Cultura da Bahia
Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni - ALTO
Bacharel em Administração de Empresas
Licencianda em Letras
* Prefácio do livro "Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus de Poesia - 2010". À venda no site www.galinhapulando.com