A História do Homem - Parte VIII (CIRO, O Grande c.558-528 a.C)
Os grandes impérios que existiram ao longo da história são importantes não apenas por sua influência política, mas também por seu legado, ou herança, cultural.
Com o passar do tempo, o controle político sobre um império acaba, mas aspectos importantes, como a língua, a literatura e os costumes, permanecem vivos durante séculos.
Segundo a lenda, que lembra muito a lenda grega do rei Édipo, Astíages...um nobre persa, havia sonhado que seu neto...Ciro, o Grande, se tornaria o governante de toda a Ásia. Por isso, tentou, e não conseguiu, matá-lo quando ele ainda era um bebê.
Ao atingir a maturidade, Ciro derrotou seu avô e prosseguiu no cumprimento daquilo que o velho havia profetizado. Ciro também subjugou o Império Lídio, conquistou a Babilônia e capturou todas as cidades gregas da Ásia Menor. Ao mesmo tempo, libertou o povo hebreu, que era mantido cativeiro na Pérsia, conforme está descrito na Bíblia. Na época de sua morte, Ciro havia criado um Império gigantesco, o maior do mundo até então.
Em sua última campanha militar, contra os massagetas, uma tribo de nômades que viviam na Ásia Central, sua tropa foi derrotada e Ciro foi morto.
Graças às conquistas de Ciro, a riqueza da cultura persa se espalhou por grande parte do que até então era o mundo desenvolvido.
//Texto retirado do Livro 100 Homens que mudaram a História do Mundo// // Editorial Prestígio – Bill Yenne //
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Interessante como o Homem levou sua cultura e costumes aos outros povos através da
Invasão, da destruição e da soberania imposta.
Pouco se conhece de culturas levadas pelo amor, pela paz e pela concordância mútua.
Os povos parecem que vivem sendo subjugados o tempo todo.
Quando se acabaram as guerras (ou diminuíram) descobriram-se novas formas de subjugar os inimigos (?). Barreiras políticas, ações militares veladas, crises econômicas forçadas, enfim o que interessar possa.
E ainda tem País por aí que vive naquela época... Resolver só por invadindo por terra, ar e mar. Escondem seus interesses sujos que todo mundo conhece.
Ainda hoje vemos os Países de primeiro mundo pensando (?) em devolver o que saquearam dos Países invadidos no passado, como se eles tivessem direito sobre o roubo. Tem-se sobre eles, também têm deveres sobre os estupros e as carnificinas que realizaram.
Mas num mundo moderno de paz e amor (?) tudo pode acontecer até quem sabe
Uma “ajudazinha” financeira, sem interesse algum.
Aquela maldade que sobrevive em nós desde a Antiguidade continua a nos incomodar.
O que se tem é pouco, mesmo que aumente. O do vizinho é mais bonito. A mulher é mais cobiçada. As terras mais valorizadas. Continuamos na caça, batendo no peito a cada vitória e a cada derrota do inimigo. Comemos carne de primeira invejando a carne de segunda do vizinho só pra nós.
Mas aí surgem os direitos humanos que protegem só quem está vivo.
Quem foi morto por bandidos, ou morto em cirurgias mal feitas, infecções hospitalares.
Estes já eram. Não se dá apoio aos familiares dos mortos, não se protege suas vidas.
Ao contrário se protege aos bandidos eles sim frutos da violência.
Poderíamos ao menos ter menos hipocrisia. Ficaria melhor.
Estamos próximos a construir mais presídios do que escolas.
Só não é assim porque onde era para caber 100, colocam 500. Mas coloquem a eles cada qual em uma cela para ver quantas salas de aulas dariam