Genocídio Ambiental
Há anos o homem iniciou sua destruição. Os sinais da natureza não são compreendidos pela humanidade, as catástrofes são ocultadas pelos superávits das bolsas de valores, o dólar cobre o desmatamento da amazônia, o aquecimento global não consegue “esquenta” a cabeça dos nossos governantes, o Tratado de Kioto foi destruído pelo arrivismo humano.
O planeta Terra estar condenado a um futuro catastrófico. Relatos comprovam que 90% do Planeta estão infectados por essa praga. Cientistas e ambientalistas buscam uma maneira de controlar essa praga, porém as análises cientificas comprovaram que o vírus é proveniente da humanidade. Essa descoberta, infelizmente, pouco contribuirá na aquisição da cura, haja vista, que o cientista brasileiro Augusto Rushi já havia detectado essa proveniência.
Rushi dedicou toda sua vida à preservação do Planeta e, consequentemente, da humanidade, viajou pelos quatro cantos do mundo em busca dessa cura. Analisou as causas e as conseqüências dessa praga. No Brasil, realizou um trabalho relevante de preservação, criou ONGs, instituições ambientais que visam à preservação da espécie humana.
Em seus estudos, Augusto Rushi percebeu que a causa da praga estava na desmedida ambição humana, e que as conseqüências seriam um genocídio ambiental. Desde essa descoberta, Rushi tentou conscientizar a humanidade que a cura estava dentro de si mesma, cabia a humanidade resgatar o respeito pela natureza, o respeito pela vida.
Lutou contra a proliferação dessa praga, impedindo que ela destruísse suas reservas. O cientista era ciente que a espécie humana necessitava usufruir do meio ambiente, porém tinha que ser algo pensado, controlado, em equilíbrio com o próprio meio ambiente.
A pandemia destruiu a consciência humana, o homem passou a desfrutar do meio ambiente de forma ilícita, irresponsável, suicida. Augusto Rushi, antes de morrer, deixou a cura dessa praga. Segundo ele a cura está na consciência, no respeito à natureza, na valorização da vida.
A praga se espalha sem controle, o homem a leva até aos confins do mundo. O Planeta tenta pára essa proliferação, porém o homem parece decidido a se suicidar e destruir a natureza. Cientistas, pesquisadores, ambientalistas, que ainda não desenvolveram a doença, tentam de todas as formas conscientizar a humanidade do perigo iminente de extinção. As nossas crianças estão vacinadas contra essa doença, mas o ser humano é vulnerável a essa praga, portanto cabem aos nossos líderes, governantes, tomarem medidas drásticas contra esse mal.
Augusto Rushi encontrou a cura, entretanto, muitos se negam a tomar a vacina, têm medo de perder os benefícios, as alucinações que a praga proporciona. Esquecem que esses benefícios são efêmeros, que as próprias gerações necessitam não desses benefícios, e sim de um Planeta em equilíbrio ambiental, o qual possibilitará a sobrevivência da espécie humana e de outras espécies. Precisamos de um sistema ambiental estável sem atrocidades humanas, um sistema onde prevaleça a harmonia, o equilíbrio. Um lugar onde essa praga chamada “capitalismo” não entre.