Criminalização da Homofobia tem apoio de ongs LGBTS
No Brasil são assassinados gays, lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros todos os dias, conforme dados fornecidos pelo Grupo Gay da Bahia e recentemente publicados no jornal A TARDE
Crimes de ódio, praticados contra pessoas que querem simplesmente o direito de ser respeitadas, de ser gente. Direitos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Federal, a Constituição Estadual leis municipais tentam proteger mas que, na prática diária, o que se vê e sente é a discriminação, a agressão verbal, os achincalhamentos, o desrespeito, roubos, assassinatos.
Os agressores se escoram na impunidade, no tratamento desigual nas delegacias, onde se pode verificar, também, desrespeito às leis que deveriam ser iguais para heterossexuais e para homossexuais.
Respeito às leis já existentes e criminalização da homofobia são bandeiras antigas dos homossexuais. Desde 1968, em Nova York, no Bar Stonewall, que os gays pedem equiparação de dreitos, já que os deveres são iguais para todos, indistintamente. Gay também paga imposto, fomenta a cultura e economia, gay também vota.
As eleições municipais são a oportunidade de eleitores pressionarem seus candidatos a se posicionarem a favor da democracia, e pedir apoio à aprovação do PLC 122/06, que criminaliza a homofobia.
A ong Arco Íris, que organiza a Parada Gay do Rio de Janeiro, está nessa luta e criou um site para apoiar a campanha: www.naohomofobia.com.br
No Brasil são assassinados gays, lésbicas, travestis, transexuais e transgêneros todos os dias, conforme dados fornecidos pelo Grupo Gay da Bahia e recentemente publicados no jornal A TARDE
Crimes de ódio, praticados contra pessoas que querem simplesmente o direito de ser respeitadas, de ser gente. Direitos que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Federal, a Constituição Estadual leis municipais tentam proteger mas que, na prática diária, o que se vê e sente é a discriminação, a agressão verbal, os achincalhamentos, o desrespeito, roubos, assassinatos.
Os agressores se escoram na impunidade, no tratamento desigual nas delegacias, onde se pode verificar, também, desrespeito às leis que deveriam ser iguais para heterossexuais e para homossexuais.
Respeito às leis já existentes e criminalização da homofobia são bandeiras antigas dos homossexuais. Desde 1968, em Nova York, no Bar Stonewall, que os gays pedem equiparação de dreitos, já que os deveres são iguais para todos, indistintamente. Gay também paga imposto, fomenta a cultura e economia, gay também vota.
As eleições municipais são a oportunidade de eleitores pressionarem seus candidatos a se posicionarem a favor da democracia, e pedir apoio à aprovação do PLC 122/06, que criminaliza a homofobia.
A ong Arco Íris, que organiza a Parada Gay do Rio de Janeiro, está nessa luta e criou um site para apoiar a campanha: www.naohomofobia.com.br