Somos seres alados
A maioria das pessoas acha que a vida espiritual tem nenhuma utilidade por que dá nenhum retorno material. A vida espiritual é como a nascente do rio que a todos alimenta. Ela pode ser pequena e aparentemente insignificante em sua manifestação, mas é ela que forma a nossa base, nos alimenta e nos faz crescer em todo o nosso percurso no universo.
O estudo e o aprimoramento espiritual deveriam ser obrigatórios para todas as pessoas no mundo. Falo nunca de estudo religioso, mas do entendimento, da compreensão e do aprimoramento de nossas vidas no âmbito da consciência, que é o cerne da alma, a sua manifestação sublime e manancial, sem o qual ela acontece jamais.
Quando buscamos a nossa realização no âmbito material, esquecendo-nos da nossa grande realidade, nos apequenamos diante da grandeza que somos em nosso universo interior e perdemos o contato com a luz amorosa que nos alimenta. Somos então como um aleijão, um ser em total desequilíbrio, sem o suporte espiritual na manifestação física.
Somos seres alados, que têm duas asas bem distintas e poderosas. Uma é a asa da matéria, outra é a asa do espírito. Para que o ser possa se manifestar no universo orbital de forma equilibrada e profunda, precisa que as duas asas tenham o mesmo tamanho e a mesma importância no seu trabalho na vida da criatura que se manifesta agora.
A maioria das pessoas acha que a vida espiritual tem nenhuma utilidade por que dá nenhum retorno material. A vida espiritual é como a nascente do rio que a todos alimenta. Ela pode ser pequena e aparentemente insignificante em sua manifestação, mas é ela que forma a nossa base, nos alimenta e nos faz crescer em todo o nosso percurso no universo.
O estudo e o aprimoramento espiritual deveriam ser obrigatórios para todas as pessoas no mundo. Falo nunca de estudo religioso, mas do entendimento, da compreensão e do aprimoramento de nossas vidas no âmbito da consciência, que é o cerne da alma, a sua manifestação sublime e manancial, sem o qual ela acontece jamais.
Quando buscamos a nossa realização no âmbito material, esquecendo-nos da nossa grande realidade, nos apequenamos diante da grandeza que somos em nosso universo interior e perdemos o contato com a luz amorosa que nos alimenta. Somos então como um aleijão, um ser em total desequilíbrio, sem o suporte espiritual na manifestação física.
Somos seres alados, que têm duas asas bem distintas e poderosas. Uma é a asa da matéria, outra é a asa do espírito. Para que o ser possa se manifestar no universo orbital de forma equilibrada e profunda, precisa que as duas asas tenham o mesmo tamanho e a mesma importância no seu trabalho na vida da criatura que se manifesta agora.