Nudez com o terço

NUDEZ COM O TERÇO:

Notícia: Juiz proíbe nova edição da Revista Playboy, com a atriz Carol Castro nua com um terço na mão.

É evidente que isto tinha que acontecer e cabe o questionamento de seguidores de qualquer credo religioso ou, mesmo, de ateus:

“Nenhuma expressão de arte pode ferir sentimentos de religiosidade ou crença de qualquer grupo”.

É preciso um mínimo de respeito!

Há muitos espaços para a sem-vergonhice deslavada para quem quiser usar e abusar da pornografia, da safadeza e do próprio corpo para ganhar dinheiro, sem necessidade de afrontar os sentimentos dos outros.

É bom que cada um reflita sua participação nessa sujeira e nas suas conseqüências, seja ativamente, seja em forma de omissão, pois, os reflexos da imoralidade já se fazem sentir, impiedosa e diuturnamente, sobre cabeças inocentes, inclusive, de seus próprios filhos, netos, primos, amigos, inexorável e cruelmente.

A podridão da luxúria e da devassidão já derrubou impérios, em várias épocas, inclusive, o maior império já existente até então.

O Culto à pornografia, exercitado por pais que não deixam faltar um só número de revista indecente para si e para os filhos não deve contribuir, certamente, para a formação de um cidadão de valor.

Se bem que, para o mundo moderno de que adiantam "valores"?

Apenas valem, cifras!

Não se ensina, por exemplo, que uma gravidez indesejada ou uma doença sexualmente transmissível se previnem com reserva de respeito e de vergonha.

Basta que se use camisinha que, aliás, é até custeada pelo Estado a quem faltam verbas para leitos em hospitais,mas nunca, para distribuição de meios contraceptivos e/ou abortivos.

Para júbilo, é claro, dos fabricantes, a maioria multinacionais poderosas que nada têm a ver com a infelicidade desse País tupiniquin.

Além do que, se engravidar, não tem problema nenhum retirar um feto – “coisa”- que não se quer vivo para dar trabalho.

A "justiça" garante!

Afinal, o importante é: EU tenho direito a ser feliz!

Mesmo que sejam , apenas, os famosos “15 minutos”!

Feliz, mesmo?