A compreensão
Falo sobre o mundo interior, pois é dele que tenho tudo. Aqui eu estou evoluindo e compreendo a linguagem. Sei que a vida começa aqui e que tudo posso quando tenho boa vontade, conhecimento e compreensão daquilo que devo fazer para alçar os estágios mais altos da vida, pois é neste labor que construo o meu futuro.
Ontem eu estava conversando com uma pessoa que está nos seus últimos momentos no mundo. Muito triste esta criatura me olhava com uma total desesperança e eu lhe disse: Nada se perde no universo, tudo o que fazemos em prol do nosso crescimento vale à pena, então faça o seu esforço pessoal agora e você verá resultado, onde estiver.
A maioria das pessoas se identifica com o seu corpo e quando este começa a envelhecer logicamente, elas continuam a se identificar com a sua velhice, com a sua doença, com a sua tristeza e com os seus fracassos e vitórias no orbe. Isso traz muito sofrimento e atraso em nossa evolução. Ver a vida de forma contínua nos oferece muito mais.
Quando em compreendo que a alma é o meu centro, eu passo a me identificar com ela. Passo a observar mais os meus sentimentos e a procurar compreendê-los. Nesta compreensão eu vou descobrindo os meus limites e possibilidades e neste labor eu posso muito mais, eu sou muito mais e faço muito mais, beneficiando a mim e ao próximo.
Falo sobre o mundo interior, pois é dele que tenho tudo. Aqui eu estou evoluindo e compreendo a linguagem. Sei que a vida começa aqui e que tudo posso quando tenho boa vontade, conhecimento e compreensão daquilo que devo fazer para alçar os estágios mais altos da vida, pois é neste labor que construo o meu futuro.
Ontem eu estava conversando com uma pessoa que está nos seus últimos momentos no mundo. Muito triste esta criatura me olhava com uma total desesperança e eu lhe disse: Nada se perde no universo, tudo o que fazemos em prol do nosso crescimento vale à pena, então faça o seu esforço pessoal agora e você verá resultado, onde estiver.
A maioria das pessoas se identifica com o seu corpo e quando este começa a envelhecer logicamente, elas continuam a se identificar com a sua velhice, com a sua doença, com a sua tristeza e com os seus fracassos e vitórias no orbe. Isso traz muito sofrimento e atraso em nossa evolução. Ver a vida de forma contínua nos oferece muito mais.
Quando em compreendo que a alma é o meu centro, eu passo a me identificar com ela. Passo a observar mais os meus sentimentos e a procurar compreendê-los. Nesta compreensão eu vou descobrindo os meus limites e possibilidades e neste labor eu posso muito mais, eu sou muito mais e faço muito mais, beneficiando a mim e ao próximo.