O sorriso da criança
O verdadeiro encanto da vida, o sorriso da criança é a mostra da fé perdida no desamor do homem em sua ganância. Oh meu Pai criador do tempo, almo do espaço que se manifesta em tudo e que alcança todos os corpos no universo, traçando no vácuo o sentido perfeito da vida em seu sentido maior, a eternidade, dai-nos do Teu Amor.
O sorriso da criança se perde, quando o homem cresce e perde a pureza no contato com a sua alma, na busca por sua sobrevivência, na ciência que oculta em nome das coisas do mundo carnal, pelos prazeres e afazeres da vida, que lhe pertencem jamais, pois deles nunca poderá se utilizar, nos caminhos da vida em sua infinitude existencial.
A vida é um diminuto espaço que nos leva a acreditar que somos alguma coisa. Na verdade somos todos partes de um todo, que separados são apenas fagulhas incapazes de versar o verdadeiro poder, mas que unidos, ungidos no Poder maior tudo podemos, pois temos em nós a centelha Verdadeira do Amor, da Força e da Faculdade do Pai.
Olho para o tempo e nada vejo, vejo o espaço e olho o vazio. Descubro no tempo a minha finitude e no espaço a minha pequenez, pois sou na verdade muito mais do que aparento, quando olho a mim mesmo com o olhar do espírito, distante dos limites do corpo ciente dos meus limites enquanto homem e do meu ilimite enquanto espírito.
O verdadeiro encanto da vida, o sorriso da criança é a mostra da fé perdida no desamor do homem em sua ganância. Oh meu Pai criador do tempo, almo do espaço que se manifesta em tudo e que alcança todos os corpos no universo, traçando no vácuo o sentido perfeito da vida em seu sentido maior, a eternidade, dai-nos do Teu Amor.
O sorriso da criança se perde, quando o homem cresce e perde a pureza no contato com a sua alma, na busca por sua sobrevivência, na ciência que oculta em nome das coisas do mundo carnal, pelos prazeres e afazeres da vida, que lhe pertencem jamais, pois deles nunca poderá se utilizar, nos caminhos da vida em sua infinitude existencial.
A vida é um diminuto espaço que nos leva a acreditar que somos alguma coisa. Na verdade somos todos partes de um todo, que separados são apenas fagulhas incapazes de versar o verdadeiro poder, mas que unidos, ungidos no Poder maior tudo podemos, pois temos em nós a centelha Verdadeira do Amor, da Força e da Faculdade do Pai.
Olho para o tempo e nada vejo, vejo o espaço e olho o vazio. Descubro no tempo a minha finitude e no espaço a minha pequenez, pois sou na verdade muito mais do que aparento, quando olho a mim mesmo com o olhar do espírito, distante dos limites do corpo ciente dos meus limites enquanto homem e do meu ilimite enquanto espírito.